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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Ivando Monte - Tributo

Capa

faixas
01 um dia após o outro
(ivando monte)
02 fado triste
(ivando monte)
03 ele diz que nasceu
(ivando monte)
04 a vida continua
(versão - ivando monte)
05 meu filho
(ivando monte)
06 tributo
(ivando monte)
07 quero morar no sertão
(ivando monte e ivan pinheiro)
08 n'uma esquina
(ivando monte)
09 elogio da bibi
(ivando monte)
10 o amor é assim
(ivando monte)

contribuição de julio cesar pimenta

Júlio Ramezoni - Canções de Júlio Ramezoni - MPB

capa-vert

O que sou? Nunca soube verdadeiramente. Sou o imprevisível, o nunca sabido. Sou um ser vivente de passagem por esse planeta. Um passageiro em trânsito. Que vida breve tem o ser humano! Cem anos é um quase nada comparado ao Sol que está na adolescência e tem milhões de anos. Vivemos muito pouco. Mas é por essa mesma razão que o significado da vida passa a ter uma maior importância e dimensão. Mas o que sou? Respondo: sou um ignorante de mim mesmo. Não posso cometer o erro de criar um estereótipo de mim que não corresponde. Sei, contudo que cada pessoa me vê de uma forma diferente conforme sua ótica. Mas quanto ao que sou só DEUS o sabe. Agora, no plano objetivo da vida posso dizer que fui esportista e que na minha terra me destaquei em jogos como basquetebol, tênis de campo, tênis de mesa e natação; bacharelei-me em Direito, advoguei, fiz publicidade para televisão e dediquei-me ao estudo dos livros sagrados de inúmeros povos, creio em Deus acima de tudo, publiquei quatro livros e lancei um CD de MPB, atualmente desenvolvo na Internet 13 blogs, pratico natação e escrevo livros. Ramezoni

faixas
01 ao redor da fogueira
02 não tenho depois
03 o belo da beleza
04 busca
05 sou uma ilusão
06 sonho
07 lâmpada frágil
08 palavras vazias
09 canções
10 dançando sem parar
11 solidão
12 carência
13 contrastes
14 robô 3.000 anos

contribuição júlio césar pimenta

terça-feira, 30 de julho de 2013

J Junior - Forró da Lamparina [2001]

capa-vert

faixas
01 piloto da paixão
(josino)
02 procura
(j. junior)
03 forró da lamparina
(josino e neci)
04 beijo na fulô
(josino)
05 viajante menino
(j. junior e patrício)
06 raízes
(josino)
07 cavalo herói
(josino)
08 vida minha
(josino)
09 alfabeto do amor
(j. junior)
10 lamento
(j. junior e montemor do vale)
11 suplicas
(josino)
12 asas do aracati
(josino e gonzaga de areias)

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Documentário audiovisual gravado em Angicos/RN tem participação especial de Hailton Mangabeira

Sem título - TrueColor-01

Sem título

clique na imagem e conheça o blog do Cordelista Hailton Mangabeira

Jarlene Maria - Fulô da Margem (1981)

capa

Ficha Técnica
Direção: Mirabô Dantas
Remasterização: Beto Marciano

Músicos
Jarlene Maria (Acordeão e voz)
Márcia Distásio (Contra-baixo)
Leila Brazil (Flautas)
Mirabô Dantas (Violão e voz)
Jônia Vanessa (Zabumba e vocal)
Ronaldo (Viola)
Marcelo (Bateria)

faixas
01 o cântico da terra
(josé bezerra gomes)
canção da seca
(mirabô dantas e jorge fernandes)
02 casinha pequenina
(jarlene maria e renato caldas)
03 canção em dois tempos
(vital farias)
04 povo suado
(marcia distásio)
05 amor e solidão
(mirabô dantas e capinam)
06 táxi lunar
(alceu valença, geraldo azevedo e zé ramalho)
07 carrossel
(marcia distásio)
08 profecia
(mirabô dantas e jaumir andrade)
09 flor do xaxado
(mirabô dantas e capinam)
10 mulata
(jarlene maria e renato caldas)
11 o cadarço
(cecéu)
12 aquarela nordestina
(rosil cavalcante)
13 flor de croatá
(joão silva e raimundo evangelista)
14 fulô da margem
(mirabô dantas e capinam)
15 brasil independente
(patativa do assaré)
ele disse
(edgar ferreira)
16 facilita
(luiz ramalho)

sexta-feira, 26 de julho de 2013

K-Ximbinho - Saudades de um Clarinete (1981)

capa

faixas
lado 1
01 eu quero é sossego
(k-ximbinho)
02 sempre
(k-ximbinho)
03 meiguice
(k-ximbinho)
04 tô sempre aí
(k-ximbinho)
05 gilka
(k-ximbinho)
06 mais uma vez
(k-ximbinho)

lado 2
01 velhos companheiros
(k-ximbinho)
02 penumbra
(k-ximbinho)
03 simoninha na barra
(k-ximbinho)
04 ternura
(k-ximbinho)
05 autoplágio
(k-ximbinho)
06 catita
(k-ximbinho)

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Luiz Lima (Lola) - Realidade Real (2002)

capa

Nascido em 16/11/1955 em Natal, Brasil, Luiz Lima começou a tocar violao como autodidata aos 8 anos. Pouco tempo depois, iniciou a se apresentar em Natal e arredores, usando o apelido "Lòla", com o qual ficou conhecido na regiao. No inicio dos anos 70, morou nos USA, participante de um programa de intercambio cultural. Depois de concluida a high school, frequentou a University of Maine at Augusta, conhecida pelo seu curriculum musical inovativo. Os dois anos vividos nos USA proporcionaram a Luiz uma profunda experiencia com o Rock e o Folk americanos e marcaram o inicio de seu interesse pelo Jazz. A' época de seu retorno ao Brasil, foi principalmente a influencia de Milton Nascimento/Clube da Esquina e Egberto Gismonti/Academia de Danças que o conduziram de volta as raizes brasileiras. Através do estudo, da composiçao e da improvisaçao, começou a sua busca por uma forma que iria incorporar elementos americanos aos ritmos e generos da tradiçao brasileira. Em 1976, Luiz entrou na Universidade do RN em Natal para estudar Arquitetura, abandonando-a dois anos depois, decidido a se dedicar inteiramente à musica. Mudando-se para o Rio de Janeiro no inicio da década de 80, entrou para a Unirio onde cursou a Faculdade de Educaçao Artistica, com especializaçao em musica. No mesmo periodo, estudou harmonia e improvizaçao com Sergio Benevenuto (RioMusica). Desde 1990 vive na Italia, onde estudou violao classico, diplomando-se pelo Conservatorio de Livorno. Gravou os discos OLHO MAGICO (Rainbow 1995), BRASIL BRASILEIRO (independente 1997), REALIDADE REAL (Philology 2003), O TOM BRASILEIRO (tributo a Tom J)(PHILOLOGY 2007) E "CEM SAUDADES" - BZ4tet (RADAR EGEA 2008). Além de atividade concertistica, ensina violao/guitarra, harmonia e improvizaçao jazz & blues no Centro Attività Musicale di Empoli (Firenze). (fonte: Luiz Lima)

 

faixas
01 nêgo panta
02 o meu sol é você
03 clarisse na itália
04 blue samba
05 chovendo na minha horta
06 realidade real
07 luca
08 vai dar pé
09 different light

Lelé Alves - Barcos No Oceano

capa-vert

Lelé Alves, compositora, cantora, instrumentista e ainda professora de violão/guitarra/canto e harmonia, iniciou-se nas artes através do teatro, mas, é na música que essa artista, nascida em Natal/RN (Brasil), realmente trilha seus passos mais fortes. Já em 1982 destacava-se no cenário nacional ao participar do Festival MPB SHELL, evento realizado pela Rede Globo de televisão no Rio de Janeiro. Neste festival de ampla repercussão que contou com a participação de Guilherme Arantes, Oswaldo Montenegro e diversos outros ícones da música brasileira, classificou-se em quarto lugar defendendo a música "Anjo" de autoria de Enoch Domingos, o que ainda lhe abriu caminhos para contratos e lançamentos pelas gravadoras Polygram e Emi/Odeon. .. Tendo atuado por longos anos no Rio de Janeiro, realizado tours por diversas partes do Brasil e passado um período na Índia, a artista voltou a residir em Natal-RN em 1998, onde de forma independente continua articulando a sua carreira. .. Seu CD "Barcos no Oceano", álbum composto por canções inspiradas nos ares da “sua cidade Natal”, onde, numa abordagem meditativa de pinceladas new age, emana poeticamente a busca do homem moderno em retornar a sua essência, é distribuído mundialmente pela Brahma Kumaris, entidade com sede em vários países e que se dedica, entre outras coisas, aos ensinamentos da meditação...

faixas
01 fortaleza
(lelé alves)
02 barcos no oceano
(lelé alves)
03 chamado do oceano
(lelé alves)
04 ladder of gold
(ken o'donnell)
05 canto para um trovador
(lelé alves)
06 fundir-se em você
(lelé alves)
07 mar da bahia
(lelé alves)
08 a kind of love
(gil fraiha)
09 junto de você
(lelé alves)
10 o que você tem a dizer
(lelé alves)
11 américa, europa, ásia, áfrica
(lelé alves)
12 silêncio total
(lelé alves)
13 natal do sol
(lelé alves)

contribuição de julio cesar pimenta

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Lucinha Lira - Mulher (1993)

capa-vert

Lucinha Lira iniciou seu trabalho profissional nos anos 80, quando ganhou o premio de melhor interprete no "I Festival da Musica Popular Potiguar". No decorrer de sua carreira, produziu e apresentou programas musicais na TV; participou do "Projeto Seis e Meia" ao lado de nomes nacionalmente consagrados, como Maria Creuza, Alcione, Jair Rodrigues e outros; idealizou o projeto "Oficina potiguar choro e cia", fundando o grupo que foi ao IV festival de musica brasileira em Sanary, no sul da França, em 2000. (Fonte: O canto da lira)

músicos
gil santos: teclado
joca: guitarra
fábio: baixo
marcos a. lima: sax soprano
enoch: violão
vocal: emilinha, gracinha, fábio, enoch, romildo e gmp-trio

capa
foto da capa: giovanni sérgio
fotos da contra capa: carlos lira
projeto de criação da capa/encarte: enoch domingos
arte: maurício silva
revisão: lucila quinderé

este disco é dedicado a: fernando lyra, malu, fernandinho, alayde e aos amigos músicos e artistas que moram no meu coração.

faixas
01 deixa
[enoch domingos]
02 luz
[enoch domingos]
03 molejo
[fábio fernandez e romildo soares]
04 nego atrevido
[fábio fernandez e romildo soares]
05 - pout pourri:
a - maria rosa
[lupicínio rodrigues e alcides gonçalves]
b - da cor do pecado
[bororó]
c - começaria tudo outra vez
[gonzaguinha]
06 - vítima do amor
[fábio fernandez e _romildo soares]
07 - luamar
[fábio fernandez e romildo soares]
08 - no seio do carnaval
[enoch domingos]
09 - curtindo você
[lucinha lira]
10 - mulher
[diógenes da cunha lima]
música incidental: enoch

Lunares - Dance! Dance! Dance! (2008)

capa

Em atividade desde 2006, a banda de Natal/RN, formada por Rodrigo Lacerda [voz, teclados e guitarras], Bruno Lima [baixo e vocais] e Daniel Costa [bateria e vocais], de Minerva passou a se chamar Lunares. Melodiosa e dramática, a voz canta temas reflexivos, conflitos pessoais e existenciais, e sustenta-se numa parede sonora climática, cheia de texturas melódicas e percussivas. Tudo isso em linguagem simples e acessível. O primeiro EP, Dance! Dance! Dance! (Independente), foi lançado em 2008 e emplacou as canções Ofendículos e Dance, alcançando o topo das paradas da FM Tropical, principal emissora pop do Rio Grande do Norte. No mesmo ano, apresentando-se no festival MADA, um dos mais importantes da cena independente do país, Lunares é coroada como revelação por vários veículos da imprensa regional e nacional e apresenta-se em outros festivais de grande relevância (Festival DoSol, Festival BNB do Rock-Cordel, Coca-Cola Zero Festival).Tendo faturado o III Prêmio Rock Potiguar na categoria 'revelação musical', a banda tem sua indicação estendida à principal premiação da música do Nordeste, o Prêmio Hangar, e inicia suas primeiras apresentações extra-estaduais, em João Pessoa, Fortaleza e Recife.Em 2009, Lunares é contemplada com o Prêmio Núbia Lafayette, da Fundação José Augusto, recebendo fundos para a produção de seu primeiro álbum oficial. Atualmente, a banda encontra-se em processo gravação, com o lançamento previsto para o primeiro semestre de 2010.(fonte:http://www.myspace.com/bandalunares)

faixas
01 ofendículos
02 dance
03 o feto
04 enquanto vivos
05 dance (versão rádio)
06 velocidade da vida

terça-feira, 23 de julho de 2013

Denice Maria - Baú (2013)

capa

encarte

faixas
01 baú
(denice maria)
02 liga pra mim
(denice maria)
03 eclipse
(denice maria)
04 sintonia de amor (lua)
(denice maria)
05 nesse vai e vem
(denice maria)
06 cada vez mais
(denice maria)
07 me ensina a ser feliz
(denice maria)
08 escolhas
(denice maria)
09 paixão inacabada
(denice maria)
10 entende
(denice maria)
11 vou te amar
(denice maria)
12 uma nova pessoa
(denice maria)

ficha técnica
voz e composições: denice maria
produção musical e arranjos: felipe lopes (magrão)
edição de partituras: helder oliveira
gravação: studio alta frequência
mixagem: jonathan fernandes
masterização: ticiano d'amore
projeto gráfico e direção de arte: milton vieira
fotografia: tiago lima
produção e mídia: marcus vinicius de oliveira
divulgação: avante comunicação
serviços fonográficos: moriah gravadora

músicos
bateria: darlan marley
teclado: roberto nunes
violão e guitarra: felipe lopes (magrão)
percussão: sami tarik soares
baixo: filipe morais
preparo vocal: thyago galvão

Markus (2000)

capa

Faixas:
01 - Tupi Guaraná
02 - A Revelia
03 - Monogamia Blues
04 - Ela
05 - Notívago
06 - Tango do Bandido
07 - Vênus
08 - Direto e Claro
09 - Três Marias
10 - A Tal
11 - Quarto de Espelhos
12 - Blues de Ogum

contribuição
julio cesar pimenta
natal/rn

canto potiguar, julio cesar e markus,
todos tricolores das laranjeiras.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Meirinhos do Forró - Ao Vivo

capa

Tudo começou no dia 27 de janeiro de 2002, quando por acaso, Claubertto, aos 12 anos de idade, segurou uma sanfona pela primeira vez, emprestada de um vizinho, e começou a dedilhar. Assim foi descobrindo as notas musicais e a juntar os sons. Ainda no mesmo instante, ele descobriu que aquela linda música que ele conhecia de cor, chamada "Asa Branca", também poderia partir dos seus dedos e do seu ouvido. Um assombro que sensibilizou o dono do acordeon e o fez deixar a velha sanfona para ficar com ele durante duas semanas. O milagre da multiplicação da descoberta da música foi acontecendo e Claubertto, entusiasmado, passou a ensinar aos seus irmãos. Sua maior preocupação, no entanto, era com o fim do prazo dado para que ele pudesse ficar com a sanfona. Como ele iria viver sem sanfona e sem música? Os pais, seu Francisco Carlos e dona Maria José, sem salário fixo, não poderiam comprar uma sanfona. Mas, a angústia dos meninos sensibilizou seu avô, que juntou suas economias e comprou uma sanfona para o Claubertto. "Este foi um dia de festa!" Livre do problema, Claubertto tinha agora uma missão: ser professor e ensinar ao Cláudio, seu irmão mais velho, e a Ana Cláudia, sua irmã caçula, os segredos da música. Cláudio foi um bom aluno e aprendeu a cantar e tocar zabumba, e Ana Cláudia, ainda muito pequena, foi incluída tocando o triângulo. E foi assim, com dedicação, dificuldade, incentivo e apoio dos pais que a banda se formou. Ainda morando em Bom Jesus/RN, a 54km da capital Natal, foram descobertos e convidados pela Secretaria de Turismo do RN para representar o estado no "30º Congresso Brasileiro de Agências de Viagens e Exposição de Turismo" no ano de 2002 em Olinda/PE, para tocarem o verdadeiro forró.

Os meninos, interessados pela música, aprenderam, incorporaram e passaram a tocar o genuíno forró. E assim, o destino surpreendeu e tiveram o 1º convite para tocarem em Natal/RN, no dia 11 de maio de 2002, no restaurante "Mangai". Desta feita, foram descobertos e divulgados pela imprensa local. Maravilha!!! Enxergando o talento dos filhos e sentindo a necessidade de cuidar da família, seu Francisco Carlos procurava um lugar para fazer as apresentações dos filhos. No dia 26 de janeiro de 2003, ao terminar uma apresentação em Búzios, litoral sul do estado, a convite do senhor Fernando Vianna, do Sebrae, passando por Pirangi do Norte foram visitar o Maior Cajueiro do Mundo. Foi então que ocorreu a idéia de ir morar em Pirangi e o grupo se apresentaria no cajueiro. Dia 02 de fevereiro de 2003, foi a sua 1º apresentação no Maior Cajueiro do Mundo. Não tinham cachê, mas as gorjetas dos turistas os sustentaram por alguns meses. Enquanto tocavam no cajueiro recebiam convites para tocar em hotéis, restaurantes, aniversários e colégios. Dia 28 de março de 2003, apresentaram-se no pavilhão do Centro de Convenções, em Natal, onde realizava-se uma feira de turismo. Foram descobertos, por acaso, por Haroldo Azevedo, então Secretário de Turismo do RN, que os convidou para representar o Brasil em uma feira de turismo do Mundo Abreu que realizava-se em Lisboa/Portugal.

Pareciam não acreditarem! Era um sonho. Mas, quando as luzes coloridas iluminaram o palco, eles já não tinham qualquer dúvida, estavam em Lisboa, Portugal. Era a primeira apresentação Internacional dos Meirinhos! Saindo da sombra do Maior Cajueiro do Mundo para Lisboa/Portugal, e como tudo de bom está acontecendo à essa família forrozeira, foi um sucesso! Portugal aplaudiu e pediu "bis" aos forrozeiros. A televisão portuguesa (RTP) fez questão de apresentá-los em programas especiais de domingo. Estava aberta a temporada internacional dos Meirinhos do Forró. Os Portugueses descobriram os meninos simples e obedientes aos pais. E hoje, completam dez anos de estrada, sempre fazendo o melhor do Forró Brasileiro, e se destacando como uma das melhores e mais populares bandas de forró  do nordeste. Com cinco turnês em Portugal, uma turnê na Espanha, e shows realizados em São Paulo, Brasília-DF, Paraíba, Pernambuco, Ceará e em todo o Rio Grande do Norte. Nesses dez anos de carreira MEIRINHOS DO FORRÓ gravou sete CDs. O primeiro foi em 2006, com o título "Sertão do Cabugí", composto por faixas até então inéditas. O CD conta com composições de seus integrantes e parceiros musicais. Em 2007 veio o segundo CD da banda, titulado ''Coisa de Jovem'', com gravação ao vivo e que traz um repertório mesclado com o melhor do forró pé-de-serra. Em 2008 lançou o terceiro CD ''Autêntico Forró Brasileiro'' também ao vivo, com músicas de seus integrantes e de variados compositores nordestinos. Em 2009, o quarto CD titulado ''O Verdadeiro Forró do Brasil'', com um álbum composto por excelentes composições e por pérolas inesquecíveis. Em 2010, foi lançando o CD ''Sabor de Raiz'', que traz interpretações de singelas canções do compositor Nelson Freire. Em 2011 o CD titulado “Além da Razão” (volume 6), que traz uma mistura de músicas inéditas e regravações, uma trilha certa pra quem gosta de romantismo sem deixar de lado as marcas do bom forró, uma obra marcante que veio para enriquecer ainda mais a carreira. É mais um trabalho com direção artística, arranjos e produção de MEIRINHOS DO FORRÓ.

E agora em 2012, lançam o mais novo CD, gravado ao vivo na Festa da Luz em Pedra Lavrada-PB. Um trabalho com a finalidade de mostrar todo o calor e energia positiva do show de MEIRINHOS DO FORRÓ. Com direção artística, arranjos e produção de MEIRINHOS DO FORRÓ. Só resta agora você ouvir e se contagiar! MEIRINHOS DO FORRÓ é composto por três irmãos: Cláudio Freire (voz e zabumba), Ana Cláudia (voz e percussão) e Claubertto Freire (acordeon e backing vocal). Obs.: Toda equipe de músicos e produção técnica é formada por nove pessoas. MEIRINHOS é solicitado não só nos festejos juninos do nordeste (Santa Luzia/PB, Bananeiras/PB, Campina Grande/PB, Araruna/PB, Fortaleza/CE, Jucás/CE, Mossoró/RN, Assú/RN, Caruarú/PE, e outros), mas também nos diversos e melhores eventos (festa de exposições, festas agropecuárias, vaquejadas, festa de padroeiros, emancipação política...) e festas particulares pelo Brasil, deixando todo mundo "meirizando no forró". Em virtude disso, se diz que MEIRINHOS DO FORRÓ são os forrozeiros do Brasil.

Faixas
01 – Respeita Januário
02 – Quase Morri de Amor
03 – Vá Embora
04 – O Neném
05 – Minha Doce Estrela
06 – Lembrança de um Beijo
07 – Deslizes
08 – Meu Poeta Meu Cantor
09 – Sanfona Sentida
10 – Danado de Bom
11 – Deixe o dia Clarear
12 – Confidências
13 – Sinônimos
14 – Sou o Estopim
15 – Bate Coração
16 – Amor Covarde
17 – Fim dos Tempos
18 – Mulher Preguiçosa
19 – Fuxico
20 – Aproveita Gente
21 - Pra Tirar Côco
22 - Nem Se Despediu de Mim

Manoel do Côco - Do Tamanho do Brasil (2003)

capa

Manoel Francisco Basílio, o popular Manoel do Côco, nasceu em 20 de julho de 1947 em Barcelona, pequena cidade do interior do Rio Grande do Norte. Compositor, embolador e repentista, onde interage com os turistas e faz uma viagem pelo Brasil e pelo mundo com seus repentes. O público dá o mote (tema) e ele desenvolve suas rimas.

faixas
01 brasil 500 anos
(manoel do côco)
02 minha terra
(manoel do côco)
03 veja o pará
(manoel do côco)
04 vida de vaqueiro
(manoel do côco)
05 amor gostoso
(manoel do côco)
06 clemência
(manoel do côco)
07 deus ajude-me
(manoel do côco)
08 do tamanho do brasil
(manoel do côco)
09 salve a natureza
(manoel do côco)
10 desabafo
(manoel do côco)
11 igualdade
(manoel do côco)
12 lamento
(manoel do côco)
13 paixão família
(manoel do côco)
14 lembrança
(manoel do côco)

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Popolla de Natal - Chão Rachado (1997)

Capa

faixas
01 tributo ao rei do baião
(popolla de natal e morena rosa)
02 violeiro bem amado
(popolla de natal)
03 natureza em brasa nordeste
(popolla de natal e bira canavial)
04 vida pineia
(popolla de natal e bira canavial)
05 forró do véi migué e mãe izabé
(popolla de natal)
06 farol de mãe luiza
(popolla de natal)
07 pintando o sete
(popolla de natal e morena rosa)
08 morena luana
(popolla de natal)
09 língua ferina
(popolla de natal)
10 fama de namoradô
(popolla de natal e edmilson de menezes)
11 comidinha caseira
(popolla de natal)
12 zabumba arretada
(popolla de natal)
13 sou como sou
(popolla de natal)
14 chão rachado
(popolla de natal e morena rosa)
15 rio potengi
(popolla de natal e morena rosa)
16 café especial
(popolla de natal e morena rosa)
17 máquina do tempo
(popolla de natal e bira canavial)
18 filho de santana
(popolla de natal)
19 como é que será?
(popolla de natal e ailton)

Núbia Lafayette - Solidão (1961)

capa

Faixas
01. Solidão
(Adelino Moreira)
02. Quem Foi
(Ribamar / Dolores Duran)
03. Prece à Lua
(Adelino Moreira)
04. Eu Te Amo
(Irany de Oliveira)
05. Nosso Amargor
(Adelino Moreira)
06. Minha História
(Paulo Marques / Assis Barros)
07. Devolvi
(Adelino Moreira)
08. Malhar Em Ferro Frio
(Raul Sampaio / René Bittencourt)
09. Não Jures Mais
(Adelino Moreira)
10. Meu Travesseiro
(Rutinaldo)
11. Preciso Chorar
(Adelino Moreira)
12. Figuras de Jornal
(Renan França / A. Smera)

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Roberta Sá - Que Belo Estranho Dia Pra Se Ter Alegria (2007)

que-belo-estranho-dia-pra-se-ter-alegria

Que Belo Estranho Dia Para Se Ter Alegria é o título do mais recente trabalho da cantora Roberta Sá. Trata-se de um verso do pernambucano Lula Queiroga, extraído da canção “Belo Estranho Dia”, fio condutor de todo o álbum. Longe dos estúdios há quase três anos, após o lançamento do primeiro disco No Braseiro (2004), a cantora extrapola todas as possibilidades e dissonâncias do samba, o ritmo que mais a identifica. De origem potiguar, mas radicada no Rio de Janeiro há 15 anos, a cantora consegue reunir velhos e novos compositores numa única obra, explorando a multiplicidade do samba ao apresentá-lo como samba de roda e de raiz, choro; trazendo, também, marcha-rancho, jongo, frevo e um pouco de bossa nova. Roberta Sá arrisca e acerta na batida, no tempo e na variedade que carrega o seu novo som. Sem dúvidas, o álbum é resultado de um longo processo de criação, característico de uma artista que aposta na intimidade com cada unidade da canção, começa com a escolha dos compositores culminando nos reajustes finais da melodia. A cantora recebeu atenção da crítica não quando regravou ” A vizinha do Lado” de Dorival Caymmi, mas, sobretudo, ao reaparecer com o primeiro álbum quase um ano e meio após esse estouro, que foi vinculado à trama de Gilberto Braga, passando no horário nobre da Rede Globo durante o ano de 2003. Roberta Sá, em vez de aproveitar a exposição, preferiu dar continuidade ao trabalho de realização daquilo que seria o seu primeiro disco, lançando-o somente no final de 2005. Apesar de bem recebida pela crítica, a intérprete não deixou de protagonizar polêmicas. Principalmente, após Maria Rita regravar “Casa Pré-Fabricada” de Marcelo Camello, faixa que já figurava no disco de estreia da cantora potiguar, rendendo uma série de comparações entre ambas na mídia. Agora, o próximo disco da filha de Cesar Camargo Mariano e Elis Regina, ícone da MPB, traz “Novo Amor” de Edu Krieger, faixa que também está em Que Belo Estranho Dia Para Se Ter Alegria. Além dessa coincidência, Roberta Sá conta novamente com a produção de Rodrigo Campello e consolida a parceria profissional com o namorado Pedro Luis, responsável por canções desde o disco de estreia da artista.

No segundo trabalho, Roberta Sá esquece um pouco dos compositores preferidos pela maioria dos intérpretes. A aposta não é mais em Chico Buarque ou Marcelo Camello, a artista se volta agora para outros talentos como Rodrigo Maranhão, Junio Barreto, Lula Queiroga, Pedro Luis, Roque Ferreira, Edu Krieger e Lenine. Garimpando, ainda, clássicos e redescobrindo pérolas desconhecidas de Dona Ivone Lara e Décio Carvalho, como a música “Cansei de Esperar Você”. Sem medo, rebatiza Sidnei Miller, trazendo a música “Alô Fevereiro”. O álbum além das 11 faixas, traz também duas a mais, o tal bonus track. Na verdade, é um presente aos fãs que, durante as apresentações, sempre pediam “Girando na Renda” de Pedro Luis e “Samba de um minuto” de Rodrigo Maranhão, música que deixou de entrar em No Braseiro porque foi regravada por Rita de Cássia, que faleceu. Roberta Sá, em respeito à memória da cantora, optou por deixar de lado a bela canção, lançando-a somente no segundo CD.
Que Belo Dia Para Se Ter Alegria tem a leveza para se esquecer o peso do dia-a-dia. No dueto “Fogo e Gasolina”, com auxílio de Lenine, Roberta Sá exemplifica a intenção e deixa uma clara mensagem para que todos sejam mais felizes. (fonte:?)

Faixas:
1. O Pedido
2. Alô Fevereiro
3. Interessa
4. Mais Alguém
5. Janeiros
6. Fogo e Gasolina
7. Belo e Estranho Dia de Amanhã
8. Cansei de Esperar Você
9. Laranjeira
10. Samba de Amor e Ódio
11. Novo Amor
12. Samba de um Minuto
13. Girando na Renda

Pastoril & Côco de Roda (Tibau do Sul/RN)

CAPA

Faixas:
01 parte 1 - pastoril
02 parte 2 - pastoril
03 parte 3 - pastoril
04 parte 4 - pastoril
05 parte 5 - pastoril
06 parte 6 - pastoril
07 parte 7 - pastoril
08 parte 8 - pastoril
09 parte 9 - pastoril
10 parte 10 - pastoril
11 parte 11 - pastoril
12 parte 12 - pastoril
13 parte 13 - pastoril
14 parte 14 - pastoril
15 parte 15 - pastoril
16 parte 16 - pastoril
17 leilão 1 - pastoril
18 leilão 2 - pastoril
19 leilão 3 - pastoril
20 leilão 4 - pastoril
21 leilão 5 - pastoril
22 sela o cavalo - coco de roda
23 fulô do liro - coco de roda
24 choro do bumba - coco de roda
25 fumaça da lamparina - coco de roda
26 carreguei a cauá - coco de roda
27 dente de ouro - coco de roda
28 estrada - coco de roda
29 canário amarelo - coco de roda
30 amor de maria - coco de roda
31 rio tá chei - coco de roda
32 eu piso - coco de roda
33 muié bonita - coco de roda
34 ladeira grande - coco de roda
35 passarinho da lagoa - coco de roda
36 furei meu arapuá - coco de roda

quarta-feira, 17 de julho de 2013

NeguEdmundo - Música de Preto (2006)

capa

A música de Neguedmundo mescla uma linguagem popular digitalizada e enraizada na cultura de rua em forma de ritmo e poesia. Com uma proposta musical onde mistura as mais variadas vertentes da música negra, como: o rap, soul, dub, raggamufin, jazz com os ritmos Brasileiros como: o coco de embolada, baião, samba, com as batidas eletrônicas como o jungle, 2-step, Chill out e drum'n bass. Neguedmundo retrata não somente a cultura negra dos Afro-descendentes, assim como a dos nordestinos. Numa essência não só política em busca de uma realidade mais justa onde prevaleça à cidadania. Mas também. Uma mensagem de conscientização sobre temas como sexo e drogas embasados num discurso político sociocultural, através de uma mensagem consciente de paz, amor e união, junto a um novo conceito da música negra contemporânea.

faixas
01 vibration
02 melodia song
03 dichavando
04 orishas
05 coco jungle
06 verbo
07 indo-europeia
08 na beira do mar
09 martelo (rn)
10 esquina
11 o samba

terça-feira, 16 de julho de 2013

Maguinho da Silva e d malassomBROSband - E o Pior Qu'isso Tudo Não É Ficção (2011)

Capa

Mais um lançamento de CD de Música Potiguar Brasileira promete somar-se à cena cultural da cidade: E o pior qu'isso tudo não é ficção, de Maguinho da Silva e d malassomBROSband.

O CD é composto por 17 faixas autorais, numa edição limitada de 200 cópias, e fala sobre a identidade brasileira e suas atualizações dentro do processo de cultura global e digital. Além de Maguinho da Silva, com voz, guitarra, cavaquinho e arranjos, o projeto é dirigido por Zé Marcos (teclados e voz), e participam ainda Sérgio Preto (baixo e voz), Matheus Jardim (bateria e voz) e DJ Samir, que ensaiam a música do mundo, usando elementos do samba, rock, bossa-nova, funk, choro, soul, reggae music, psicodelia e, aqui e acolá, um verso ou uma melodia armorial. A versatilidade do projeto e da banda também permitem que o show seja contratado em diversos formatos, desde Big Bang até o mais simples com MC e DJ. (fonte: diário de natal)

Faixas:
01 - Me Chame Com' Eu Sou
02 - No Ar
03 - Cinicamente Romântico
04 - Eu Só Quero Amar
05 - Tô Dizendo a Vc
06 - Tem a Ver
07 - Iiisso...
08 - Beat and Explosion
09 - Some Wonders Music
10 - Eita Beat
11 - Avenida da Canção
12 - Clareou (Mix2)
13 - Que Fantasia
14 - Se é Pra Chorar
15 - Clareou
16 - Some Wonders Music (itsallinmind)
17 - Dub-me (remix)

contribuição:
julio cesar pimenta

SW3 - Fantasia (2002)

Capa-vert

faixas
01 se
(miguel weber e carlos spinelli)
02 que vá
(miguel weber e carlos spinelli)
03 solidão
(miguel weber e carlos spinelli)
04 fantasia
(josé f. bonfim e carlos spinelli)
05 volta e fica
(miguel weber e carlos spinelli)
06 me deixa
(miguel weber e carlos spinelli)
07 madrugada solidão
(miguel weber e carlos spinelli)
08 menina
(isac gomes)
09 minhas flores
(fernando guedes e carlos spinelli)
10 duvido
(miguel weber e carlos spinelli)
11 amigo
(julizar dantas, carlos spinelli e isac gomes)
12 sobre o fim
(miguel weber e carlos spinelli)

contribuição de júlio césar pimenta

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Morre Mestre Sérvulo, importante nome do folclore do RN

luto

124120

Na manhã deste domingo (14), faleceu o mestre do folclore Sérvulo Teixeira de Moura, filho da comunidade de Santo Antônio do Potengi. Seu Sérvulo, como era conhecido. Ele era um dos grandes representantes das tradições culturais de São Gonçalo do Amarante por desempenhar o papel de mestre do Bambelô da Alegria, mestre dos Congos de Calçola e brincante do Pastoril Estrela do Norte.

Mestre Sérvulo estava com 86 anos de idade. Hoje pela manhã, quando se preparava para ir a um piquenique se sentiu mal, chegando a ser socorrido no hospital, mas não resistiu aos problemas respiratórios. Segundo informações da assessoria de imprensa da Prefeitura de São Gonçalo do Amarante, seu Sérvulo estava recebendo um incentivo cultural, por meio da Fundação Cultural Dona Militana, determinado pelo prefeito Jaime Calado como forma de valorização dos mestres da cultura do município.

O prefeito lamentou a perda: “O Berço da Cultura Popular perdeu mais um de seus valorosos filhos. A morte de seu Sérvulo é mais uma perda irreparável para o folclore e as tradições sãogonçalenses”, disse Jaime.

O velório do mestre Sérvulo Teixeira está ocorrendo no ginásio de esportes de Santo Antônio do Potengi. O sepultamento será nesta segunda-feira, mas o local e hora ainda estão sendo definidos pela família.

fonte: http://tribunadonorte.com.br

Madrigal da UFRN, Orquestra e Danilo Guanais - Missa (1996)

capa

faixas
01 kyrie
02 glória
03 laudamus
04 gratias agimus
05 domine deus
06 qui tollis
07 quoniam
08 cum sancto spiritu
09 credo
10 deum de deo
11 qui propter
12 et incarnatus
13 crucifixus
14 et resurrexit
15 et in spiritum sanctum
16 confiteor
17 et vitam venturi
18 sanctus
19 hosanna
20 benedictus
21 hosanna
22 agnus dei

contribuição de julio cesar pimenta

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Magnus Araújo (1996)

capa

Magnus Araújo é um artista potiguar carregado das coisas do sertão nas suas letras. Poeta, Interprete, Instrumentista e compositor, faz shows e participa de festivais de musicas aonde sempre é destaque com suas composições melodiosas e arranjos bem trabalhados. Participou também do Projeto Seis e Meia e em 2009 ganhou o Festival da Canção.
Contato para shows: (84)9126-0917
(fonte: blog jabá com jerimum)

faixas:
01 misericórdia
02 menestrel desajeitado
03 xote xotado
04 deus me defenda
05 pimenta malagueta
06 floração
07 vou embolar
08 na palma da mão
09 noves fora solidão
10 espantalho sonhador
11 paranóia
12 amor bandido
13 dia de cão
14 gibão de couro

Mc Priguissa - Raggashot (2009)

capa

MC Priguissa, legítimo representante da cena RAGGA/DANCEHALL no Nordeste, iniciou sua jornada pelos caminhos independentes da música em 2003. Antes de se lançar como artista solo, o potiguar participou de vários grupos de Rap em Natal e ganhou destaque local quando emplacou a música "Nordeste" na programação do Festival de Música MPBeco 2008. Consolidando parcerias no Brasil , o RAGGAMAN volta a chamar atenção do público e da mídia ao repetir a dose no Festival MPBeco 2009, com a festejada "Essa Boe". Produzida pelo DJ Pro.efX, de Belém (PA), a canção mereceu elogios do antropólogo carioca Hermano Vianna e destaque no blog da atriz e apresentadora da TV Globo Regina Casé. Poeta urbano e porta-voz de sua geração, que se multiplica e ganha força nas periferias de qualquer cidade brasileira, Priguissa busca inspiração para sua 'batida perfeita' ao fundir repente com raggamuffin, dancehall com embolada... liquidificando tudo com personalidade cosmopolita e sotaque regional. CONTATOS : ( 84 ) 8715-3560 ( 84 ) 9426-5347 priguissa_natal@hotmail.com
 

Faixas:
01 - Ragga Xote
02 - 100%
03 - Babylon
04 - Essa Boe

contribuição:
julio cesar pimenta
natal/rn

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Manuela Dac - Se Amar Assim (2009)

Capa

Ex-integrante da banda de pop rock potiguar Delta 9, a paranaense radicada há 20 anos em Natal, Manuela Dac. “Se amar assim” - primeiro trabalho solo da carreira. Entre as 14 músicas do repertório do disco, um presente: a canção “Um puro amor”, cedida especialmente pelo compositor alagoano Djavan. Além de composições de Leonardo Cavalcanti, Sueldo Soaress, Pedro Mendes, André Lyra, Rildo Lima, Julio lima e Djavan. Paralelo ao trabalho solo, Manuela Dac segue firme como integrante da banda Electra, onde canta ao lado da irmã gêmea Marina. Na adolescência, cultuou os ídolos de gerações e estilos distintos como Rita Lee, Chico Buarque, Sade, Roxette e Mariah Carrey. Durante o período, procurou estudar técnicas vocais no coral da escola e faturou, na época, o primeiro lugar no concurso promovido pela Fundação Nacional de Artes do Rio de Janeiro, na categoria infanto-juvenil de música. Ainda em nível nacional, a cantora conseguiu se classificar na eliminatória regional do concurso “Jovens Talentos”, criado pelo Domingão do Faustão, na Rede Globo.

faixas
01 escute aqui
(pedro mendes)
02 domingo de maio
(leonardo cavalcanti)
03 se amar assim
(sueldo soares)
04 contando estrelas
(rildo lima)
05 um amor puro
(djavan)
06 brilho no olhar
(júlio lima)
07 náufrago
(andré lyra e rildo lima)
08 quase nada
(júlio lima)
09 todas as coisas do mundo
(rildo lima)
10 zeugo
(júlio lima)
11 fera solta
(sueldo soares)
12 previsão do tempo
(júlio lima)
13 saudade
(manuela dac e erck von sohsten)
14 não me deixe em paz
(leonardo cavalcanti)

Mamute Sound - 11 (2005)

capa

Inspirada no formato do mapa do RN, com sua matriz na Capital do Natal, nascia então em julho de 2003, a banda de Rock Mamute Sound, formada por ex-integrantes da então extinta "Antenas do Jardim". Encabeçada pelas composições e letras poéticas do guitarrista Songy, o grupo dava seus primeiros passos. Já no ano seguinte, gravou uma Demo contendo 5 faixas, chamada Neanderthal! Mesmo com “formação flutuante” a banda conseguiu chegar a gravação do 1º CD com a inclusão de Nillo e Danielle Epifânio (vocais), Wilton César (baixo) e Jukinha Lima (bateria),formando assim um quinteto. Gravado de forma independente e usando mecanismos da lei municipal de incentivo a cultura, o CD de estréia foi batizado apenas de “11”. Hoje a Mamute Sound é um quarteto, formado pelo ainda Nillo (voz / guitarra), Songy ( Emerson Cruz - guitarras), e o advento dos irmãos Anjo ( Filipe Marcus - baixo) e Frika ( Franco Mathson - bateria), e com essa formação gravaram o single "Útero" em 2007, que saiu apenas em formato virtual. No momento a Banda trabalha para o lançamento do 2° Disco intitulado de " O Ilustre Popstar Desconhecido". Com determinação, um velho elefante segue em frente sem medo da extinção! .. (fonte:myspace)

faixas
01 submundo
02 então...
03 vulgar
04 chip
05 declaração de amor inacabada
06 semana que passou
07 confiança
08 por não andar
09 qualquer passado
10 livre arbítrio

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Khrystal - O Côco do Brasil - Ao Vivo

capa

Faixas
01 Sebastiana
02 O Coco do Coco
03 Chá de Panela
04 Canibale
05 Tem Coco
06 Gírias do Norte
07 Sem Ganzá Não é Coco
08 De Onde Vem o Baião
09 Coco de Improviso
10 o Gosto do Amor
11 Baião de Lacan
12 Maçã do Rosto - Coco da Mãe do Mar
13 Aponto Pro Futuro
14 Jack Soul Brasileiro

Marlon - Voz e Violão

CAPA-vert

terça-feira, 9 de julho de 2013

Manassés Campos - Varal do Tempo (2006)

capa

Manassés Campos é natalense, com vários anos de estrada nos caminhos da música. Muitas canções. Vários festivais. Inúmeras apresentações e shows. Gravação de dois discos. O primeiro em 1990 lançou o disco "Nós", onde além de canções de sua autoria, apresentou canções feitas em parceria com outros compositores. o segundo, "Varal do Tempo" , disco onde o compositor assina todas as canções. Duas parcerias compõem o repertório do disco: uma delas com o compositor mossoroense Antônio Ronaldo e outra com Babal, a produção do disco é do próprio compositor, co-produção do instrumentista/baterista Di Stéffano. A direção musical esteve a cargo do músico Sérgio Farias. No disco, Manassés conta com as participações especiais dos artistas Wigder Vale, Valéria Oliveira, Kristal e Lene Macedo. Artistas de repercussão nacional também fazem parte como o cantor Renato Braz interpretando com Manassés a canção "A lua, o amor e o mar". Participam também do disco, com execução em várias canções, os instrumentistas Artur Maia (Contrabaixo) e Marcelo Martins (sax e flautas).Eclético, o repertório do disco mistura baladas a funks, baiões, sambas e bossas, onde o fazer musical do compositor envereda por inflexões harmônico-ritmicas que demonstram a universalidade e a versatilidade no texto e na forma de sua canção. (Fonte: Gazeta do Oeste)

faixas
01 varal do tempo
02 é demais o amor
03 não faz mal
04 no seu abraço
05 colagens
06 até o fim
07 morro de saudade
08 num só coração
09 esta cidade
10 a lua, o amor e o mar
11 ai que saudade
12 aqui é o meu lugar
13 esta cidade

Diogo Guanabara e Macaxeira Jazz

capa

o grupo macaxeira jazz é composto por ticiano d'amore [guitarra], henrique pacheco [baixo], raphael bender [bateria], e existe desde 2004. diogo guanabara toca desde os nove anos de idade, quando começou a estudar cavaquinho. depois, ele se interessou pelo bandolim e passou a dominar os dois instrumentos. apesar da pouca idade, diogo possui um currículo musical extenso, onde coleciona participações especiais em shows de artistas como oswaldo montenegro, benito di paula e roberta sá, yamandu costa e armandinho.a parceria entre diogo e o macaxeira jazz rendeu um dvd gravado ao vivo na casa da ribeira, que se mostrou um grande sucesso. o quarteto tem agradado às platéias mais exigentes com uma mistura de ritmos incomum na música instrumental.

faixas:
01 Lamentos
02 Libertango
03 Parceria
04 Xodó - O Ovo - Pororocas
05 O Lima
06 Day Tripper
07 Berimbau - Consolação
08 Vai uma mariola aí
09 Assanhado
10 Boa Pergunta
11 Santa Morena
12 Eleanor Rigby - Billie Jeah

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Tico da Costa - Poesia e Samba (1976)

capa

faixas:
01 com poesia
02 coragem
03 difícil é viver
04 menina de feira
05 pensou errado
06 una canzone per te
07 sacode essa tristeza
08 vermes do chão
09 fogueira
10 aborto
11 na aurora
12 a táboa

Officina - Agora e Sempre (2003)

capa

Ficha Técnica
Produzido por Officina
Gravado, Mixado e masterizado no Megafone de fevereiro a outubro de 2003.
Pré-produção: DoSol Estúdio
Técnicos de gravação: Eduardo Pinheiro, Wilberto Amaral e Marco França
Técnico de mixagem e masterização: Eduardo Pinheiro
Designer gráfico: Caio Vitoriano
Ilustração da Capa: Flávio Flock
Garranchos e ilustrações: Caio Vitoriano
Foto: Eduardo Pinheiro
Músicos adicionais:
Guitarra em "É fácil de Encontrar", "Chutando areia", "Lia", "Vou Esperar", "Brincando de Punk" e "Seja o que for" por Júlio César;
Bateria em "É fácil de Encontrar", "Lia", "Vou Esperar", "Chutando areia", "Brincando de Punk" e "Seja o que for" por Rogério Pitomba;
Guitarra em "Agora e Sempre" e "Brincando de Punk" por Eduardo Pinheiro.

Officina
Foca: Voz
Morena: Voz
Tourão: Baixo
Passoca: Guitarra
Menna: Guitarra
Bender: Bateria

Faixas
01 vou esperar
02 é fácil de encontrar
03 a quem interessar possa
04 outra vez
05 chutando areia
06 brincando de punk
07 bom dia
08 lia
09 seja o que for
10 questão de sorte
11 agora e sempre

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Mirabô - Mares Potiguares (2007)

CAPA

Faixas:
01 - Colando a Boca no teu Rosto
[Mirabô e Capinan]
Participação especial de Raimundo Fagner
02 - Mares Potiguares
[Mirabô e Capinan]
03 - Teu Amor
[Mirabô e Paulo George]
04 - A Quem Interessar Possa
[Mirabô, Neumanne Pinto e Leandro G. Barros]
05 - Viço
[Mirabô e Claúdio Leal]
06 - Fado
[Mirabô, Neumanne Pinto e Leandro Barros]
07 - Pra Te Esquecer
[Mirabô e Maurício Tapajós]
08 - Estrela D'alva
[Mirabô e Capinan]
09 - Toda Mulher
[Mirabô e Marcos Silva]
10 - Nunca Mais
[Mirabô sobre poema de Auta de Souza]

Roberto Taufic Quintet - Real Picture (2003)

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Nascido em Honduras (America Central) no ano de 1966, de origem árabe por parte de mãe, chega no Brasil com a familia com seis anos de idade e com dez anos começa a estudar violão e teoria musical na escola de musica do Rio Grande Do Norte. Aos quinze anos participa a varios festivais, acompanhando cantores e musicos conceituados em Natal, João Pessoa e Recife. Aos 18 anos começa a tocar profisionalmente em shows, estúdios e participa ao projeto Pixingão (FUNARTE) no Rio De Janeiro com a Banda Imaginária, Ana Fernandes, Lucinha Lira e Diana Pequeno. Em 1985 grava o primero disco com o grupo Cantocalismo. Com o mesmo abre os shows de Geraldo Azevedo, Luiz Melodia, Joyce e outros artistas de passagem pelo seu estado. Em 1986/87 accompanha diversos artistas de passagem como Dulce Quental, Wilson Simonal, Teresinha De Jesus e outros. Em 1989 com a banda Blefe, faz uma série de apresentações na Italia (Sardenha). Em 1990 estuda improvisação, harmonia e historia do jazz em Roma, onde morando por quatro anos colabora com vários artistas. Na primavera de 1994, junto ao saxofonista italiano Giancarlo Maurino acompanha a cantora Elza Soares em uma tourneè pelo Brasil com um grande successo de público e de critica. Em setembro de 1994 volta à Italia em Turim onde junto à cantora italiana Simon Papa, Giancarlo Maurino e ao percussionista brasileiro Gilson Silveira forma o grupo Latin Touch com o qual grava o primero disco em 1996 contando com a participação especial do violoncelista Jaques Morelembaum, e com o qual participa a varios festivais di jazz e música étnica.

Músicos:
Roberto TAUFIC: chitarra
Antonio ZAMBRINI: piano
Alessandro MAIORINO: double bass
Paolo PORTA: sax
Enzo ZIRILLI: batteria, percussioni

Faixas:
01 real picture
02 ares
03 ipoema
04 while she's dreaming
05 simi
06 parliamoci
07 your's
08 sonhos de valsa
09 princesa
10 brasil express

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Terezinha de Jesus - 20 Super Sucessos [1997]

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Faixas:
1-Pra Incendiar seu Coração
2-Curare
3-Coração Imprudente
4-Tua Sedução
5-Pra Ficar me Esperando
6-Quando Chega o Verão
7-Nova Ilusão
8-Flor do Xaxado
9-Prece ao Vento
10-Eu vi o Mar Virar Sertão
11-Na Direção do Dia
12-Fulô da Maravilha
13-Vento Nordeste
14-Couraça
15-Xote Menina
16-Cigano
17-Odalisca em Flor
18-Frágil Força
19-Cidade Submersa
20-Coração Cigano

Tânia Soares - Cores e Flores - Prêmio Núbia Lafayette

capa-vert

faixas 1

Tânia Soares - nome artístico de Itânia Lúcia de azevedo, nasceu em Parelhas/RN, em 06 de Outubro de 1980. No decorrer de sua infância e adolescência e despertou enorme interesse pela boa música, por influência maior do seu pai, Itan Soares, cantor e músico de renome em todo o estado, principalmente nas décadas de 70 e 80, o que a levou a participar e conquistar, seguidamente, todos os títulos de "A Mais Bela Voz" em concursos realizados em sua cidade natal e em todo o Seridó, nas versões de 1992 a 1996. Após rápidas atuações em Bandas Baile pelo interior do estado, com destaque para a "Banda Itanildo Show", resolve dar continuidade à sua carreira em Natal, interpretando clássicos da MPB para os públicos do Natal Shopping, Shopping Via Direta, Midway Mall, a partir do ano de 2005. Ainda neste ano, participa suas interpretações no Projeto Assembleia Cultural - da Assembleia Legislativa do RN - ao lado de Julio Ramezone. No ano de 2006, interpreta as canções do cantor e compositor paraibano Chico César no projeto musical do Seaway Shopping, atendendo convite do renomado produtor cultural potiguar José Dias, o que rendeu, neste ano, o privilégio de atuar como atração local ao lado da cantora Luiza Possi (Projeto Seis e Meia/Teatro Alberto Maranhão), interpretando músicas de compositores potiguares. Em 2007, durante as comemorações de aniversário do Teatro Hianto de Almeida, em Macau/RN, realiza o show intitulado "O nordeste de Chico Buarque" ao lado do cantor Xangai. Ainda em 2007 participa do show "Elas Cantam Chico Buarque" com o grupo Nós e Chico, com as cantoras Andrezza Costa, Lene Macedo e Cirleide. Este mesmo projeto estendeu-se ao ano de 2008, em caráter de abertura do show do cantor Chico César, em Natal/RN. O ano de 2008 segue pautado pela voz de Tânia Soares em festejo aos 50 anos da bossa nova com a realização do "Circuito Petrobrás". Em 2009, tem o show "O Nordeste de Chico Buarque" considerado como um dos melhores do ano, o que lhe garante o direito de reeditá-lo no projeto "Praia Shopping Musical", em data comemorativa pela passagem do dia Internacional da Mulher. Ainda neste período, tem o seu nome classificado pela Fundação José Augusto entre os de melhor nível para a gravação de CD solo por intermédio do Projeto Núbia Lafayette. Com a sua bela e suave voz, de interpretação ímpar, afinação impecável e um timbre característico que lhe confere uma identidade vocal atribuída somente às grandes cantoras, Tânia Soares continuam desfilando um extenso, porém criterioso e sofisticado repertório, que inclui principalmente sambas e bossas - sempre com arranjos atuais e muito bem tratados -, que contemplam desde a música de Hianto de Almeida até Arlindo Cruz, passado inevitavelmente por Carlos Lyra, Tom Jobim, Cartola, Chico Buarque, Dorival Caymmi, etc.  Wigder Valle (Cantor/Compositor)

contribuição de julio cesar pimenta

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Sueldo Soares - Tulipa Negra (1995)

capa

No limiar da década de oitenta, a noite natalense adquiria o seu realce-mor na figura do músico Sueldo , que se iniciava nos bares então frenéticos no feliz terreiro de Poty. Presença altiva, rutilante, magnética; um brilho tal, que foi se tornando cada vez mais intenso, deixando patente o caráter daquilo que é definitivo. E a cidade, claro, reconhece nesse artista uma das suas expressões mais atuantes e reverenciadas dos últimos tempos. Uma vez com o pé na estrada, Sueldo não parou mais. Sua experiência hoje se demonstra através de itens incontáveis. Idem no tocante à reciclagem de sua formação. Primeiro os bares, depois os festivais, aqui e alhures, onde ganhou diversos prêmios, consagrando-se como compositor e intérprete. Em 1984, subiu ao palco do teatro Alberto Maranhão, no espetáculo “Tinta Viva”. Protagonizou vários outros nos anos seguintes, a saber:

“Reino”, em 1985, “Novo Mundo”, em 1986 e “Tulipa Negra”, em 1987, todos neste teatro. Este último show ficou em cartaz por cerca de dois anos, tendo sido levado a diversas capitais brasileiras, como Aracaju (teatro Atheneu Sergipano), João Pessoa (teatro Santa Rosa), Teresina (teatro 4 de Setembro) e São Luís (teatro Espaço Cultural). Sueldo Soaress já participara, em 1986, da “janela” do Projeto Pixinguinha, show que trazia Joyce, Clara Sandroni e Lazo Matumba, como atrações de fora. No ano seguinte, estava participando do “Pixingão”, com a Orquestra de Música Popular Brasileira, na sala Sidney Miller (Rio de Janeiro). Daí por diante, teve participação especial em shows de alguns mega-stars da MPB, como Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Jorge Ben Jor, Angela Rôrô, Geraldo Azevedo, Toninho Horta , Kleiton e Kleidir e Xangai, além de fazer parte do Pixinguinha Nacional, junto com o grupo João Penca e seus Miquinhos Amestrados, pelo Norte e Nordeste.Em 1993, decidiu expandir mais sua música, explorar outros caminhos. Buscando o reconhecimento do seu trabalho, resolveu dar um giro pela França, Espanha, Alemanha e Marrocos. Levou na bagagem o violão e um repertório com suas belíssimas canções. Recebeu então um convite para tocar nos Estados Unidos, onde participou da celebração do “Dia da Independência” na Union Square e no Coconut Grove Super Club, ambos em São Francisco, Califórnia. Encantou as cidades de Santa Cruz, Los Angeles e San Jose, em diferentes shows e estilo único. Em novembro de 1996, foi especialmente convidado para participar da tour do Jorge Ben Jor, também em São Francisco, e em fevereiro de 1997 tocou no Carnaval Ball, no Galleria, a convite do Bay Brasilian Club. Foi um dos grandes destaques no segundo MADA ( música alimento da alma ) que realizou-se em Natal no Rio Grande do Norte.

Sueldo não se destaca dos demais músicos por fazer músicas de influência negra acentuada, mas sim por lançar como proposta estética a exuberância e o brio de uma musicalidade repleta de impressões de tempo e de espaço, que lhe são peculiares. É raro encontrar alguém capaz de casar tão bem, quanto Sueldo , o swing com a suavidade. Preenche de carisma e sensualidade, esse dânde-mambembe esbanja seus dons, senhor absoluto da sua boa estirpe, a quem outro destino não compete senão o sucesso.A esse imodesto talento musical, soma-se ainda a proeza de um poeta zeloso e inspirado, cuja performance artística atinge genial equilíbrio entre voz, ritmo, texto e melodia. Poesia que confirma o calibre desse esteta inveterado, que faz apologia à beleza, especialmente da raça, ao mesmo tempo que reclama por mais consciência social, pois, como ele diz sabiamente: “Não é sempre o molejo gostoso de toda mulata, que enche a barriga da tribo”.
(Antônio Ronaldo,jornalista, escritor e poeta).

faixas:
01 - Toda verdade
Sueldo Soares
02 - Reggae axé
Rafael
03 - Tulipa negra
Sueldo Soares
04 - Bronze negro
Sueldo Soares
05 - Gismel
Sueldo Soares
06 - Cessa amor
Sueldo Soares
07 - Arêrê
Sueldo Soares
08 - Flores no lugar
Sueldo Soares
09 - Dama neon
Sueldo Soares/Babal
10 - Até o fim
Manasses/Babal
11 - Raça (Calor da cor)
Sueldo Soares/Pedro Mendes

Núbia Lafayette - Abandono Cruel (1975)

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faixas
01 vocês que falam de mim
(rossini pinto)
02 hino ao amor
(margueritte monnot, adith piaf e odair marzano)
03 onde anda você
(antonio maria e reinaldo dias leme)
04 nunca jamais
(lalo guerrero e nelson ferreira)
05 fica comigo esta noite
(adelino moreira e nelson gonçalves)
06 lagoa serena
(ataulfo alves e josé batista)
07 abandono cruel
(luiz soberano e anicio bichara)
08 meu amor
(nobre sampaio)
09 a saudade mata a gente
(antonio almeida e joão de barro)
10 as razões do meu protesto
(chico xavier e nem)
11 amor quando é amor
(niquinho e othon russo)
12 tanto amor jogado fora
(josé ricardo)

terça-feira, 2 de julho de 2013

Roberta Sá - Pra Se Ter Alegria - Ao Vivo (2009)

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Faixas
1.O Pedido
2.Alô Fevereiro
3.Interessa?
4.Mais Alguém
5.Samba de um Minuto
6.Agora Sim
7.Samba de Amor e Ódio
8.Pelas Tabelas
9.Ah, se Eu Vou
10.Girando na Renda
Participação Especial de Pedro Luís
11.Laranjeira
12.Novo Amor
Participação Especial de Hamilton de Holanda
13.Samba do Balanço
Participação Especial de Marcelo D2
14.No Braseiro

Ronaldo Ferrara - Amigo (1995)

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Ronaldo Ferrara músico profissional, cantor e compositor, 2 cds gravados. 17 anos de carreira. Uma das suas canções, ( Ladeira do Sol ). Onde encontramos uma das mais belas paisagens da capital do RN. Nessa canção R.Ferrara retrata a história vivida por ele e por todos os natalenses. (fonte: wikizic)

ficha técnica:
fotografia: roberto duarte
produção fotográfica: cristina duarte
figurino: levis natal/rn
direção musical: junior rabello
participação especial: marquinhos [sax]
participação especial: silvana martins e raquel [vocal]
bateria e percussão digital: junior rabello
mixagem: marcos paêta
gravado nos estúdios da proaudio - natal/rn

"agradeço a todas as pessoas que me ajudaram a realizar esse sonho que não é só meu, mas, sim, de vocês."

faixas:
01 ladeira do sol
[ronaldo ferrara - junior rabello]
02 bicota
[ronaldo ferrara]
03 tudo por você
[ronaldo ferrara]
04 sabe de mais
[ronaldo ferrara]
05 não faz assim
[ronaldo ferrara]
06 morro de orixás
[ronaldo ferrara]
07 o mundo ao nosso lado
[ronaldo ferrara - junior rabello]
08 amigo
[ronaldo ferrara - junior rabello]
09 jeito de ser
[ronaldo ferrara]
10 blues para nós dois
[ronaldo ferrara]

segunda-feira, 1 de julho de 2013

SeuZé - Festival do Desconcerto (2005)

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Na contramão do que geralmente ocorre com grupos em início de carreira – formados pelas afinidades entre os integrantes – o SeuZé, originado em Natal, em 2003, vem construindo um trabalho sólido a partir das diferenças entre os seus músicos. A banda tem a consciência de que em arte não existe originalidade, no máximo pioneirismo. Tudo é referência, reinvenção. É nesse sentido que o grupo não teme assumir a influência que sofre de artistas que, por mais que aparentem não estar em sintonia ou contemporaneidade, se encontram na perpendicular do bom gosto.

Foi o que o título do disco de estréia da banda, Festival do Desconcerto (Mudernage Diskos, 2005) quis sugerir. Desconcertar no sentido de dar abrigo a referências que não costumam ser encontradas juntas. Desse modo, o primeiro trabalho do SeuZé pode ser lido e ouvido como um elogio à ironia de Noel Rosa e dos Mutantes, à indignação de Chico Buarque e Radiohead, à melodia de Luiz Gonzaga, Muse e Caetano Veloso. Um manifesto que, por ser sonoro, não lançou mão de carta-manifesto, mas tentou destruir, desconcertar qualquer compromisso estético ou proposta de clausura em algum gênero musical. Antes do primeiro CD, o grupo havia lançado o EP Realidade Não Tão Paralela (DoSol, 2004)

Com a repercussão do primeiro álbum, o SeuZé pôde experimentar uma evidência considerável na mídia especializada, tanto a nível local quanto nacional. Prova disso foram as sucessivas indicações a premiações relevantes como o Prêmio Toddy de Música e oPrêmio Laboratório Pop, além da participação em festivais importantes como o Ceará Music, a Feira da Música (CE), o TIM MADA e o Festival DoSol (RN). A nível local é freqüentemente lembrado nas cerimônias de premiação com mais respaldo no Rio Grande do Norte, como o Prêmio Hangar e o Prêmio Rock Potiguar (nos últimos anos, foram mais de 10 prêmios ao todo). Já dividiu palco com Los Hermanos, Nação Zumbi, Os Paralamas do Sucesso, Nando Reis, Planet Hemp e outros grandes artistas, além de ter tocado em palcos importantes de cidades nordestinas e de outras regiões.

No final de 2007 a banda lançou o seu terceiro trabalho: o compacto A Comédia Humana: solidão, cujas composições atestam a influência da literatura, especialmente Honoré de Balzac, e da música britânica dos mais recentes Muse e Coldplay, aos clássicos Beatles e Pink Floyd, sobre a produção do grupo. Junto do compacto foi produzido o primeirovideoclipe oficial da banda para a canção Ana Razão, produzido pela Nueva Onda.

No segundo semestre de 2010 o SeuZé lançou o seu 4º disco, intitulado A Comédia Humana. O novo álbum aponta para um amadurecimento das composições da banda, além evidenciar um certo caminho que o grupo foi tomando nos últimos anos: uma espécie de interseção entre a musicalidade da MPB setentista e as vertentes mais melodiosas do rock britânico.

Também em 2010, a banda se inseriu em um processo mais intenso de divulgação do seu trabalho com apresentações em outros estados e regiões do Brasil, projeto que se estenderá por todo o ano de 2011, quando o SeuZé iniciará a produção do seu 5º disco. (fonte http://seuze.net/)

Zé de Cezário - Forró do Pé de Serra - Premio Núbia Lafayette

capa

faixas
01 subindo a serra
(zé de cezário)
02 nascer do sol
(zé de cezário)
03 consolo
(zé de cezário)
04 33 anos
(zé de cezário)
05 bozó
(zé de cezário)
06 dalva, se...
(zé de cezário)
07 tapando a biqueira
(zé de cezário)
08 oficina 2 irmãos
(zé de cezário)
09 flauta de ébano
(zé de cezário)
10 brincando com os netos
(zé de cezário)
11 saideira da coroa
(zé de cezário)
12 serrote vermelho
(zé de cezário)