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terça-feira, 9 de junho de 2015

Babal - Escritos [2001]

capa
Faixas:
01 in technicolor
02 pra que repensar, tudo bem
participação de Zé Ramalho
03 escritos
04 entre bandidos e heróis
participações de Miguel Lula e Galvão Filho
05 lua de são miguel
participação de Heraldo Palmeira
06 lúmen
participação de Iana Ribeiro
07 janaína
participação de Mirabô
08 essa estrada
participação de Renato Bráz
09 mina moura
10 ausência
participação de Fernando Luiz
11 alicerce da terra

domingo, 23 de dezembro de 2012

Babal e Lívio Oliveira - Cineclube (2010)

capa

O Cd traz a participação de algumas das nossas melhores intérpretes - Valéria Oliveira, Khrystal, Luciane Antunes e Liz Rosa - mais a canja do paraibano Geraldo Azevedo. Em essências, as canções recebem arranjos jazzísticos, sob direção do experiente Joca Costa e amparo de quase orquestra sinfônica. É um trabalho ousado. Não só pela mescla de poesia, música e cinema. É também a união entre o exaurido dilema de unir o universal ao local. O próprio Lívio Oliveira explica a intenção em retratar reminiscências das velhas salas de cinema de Natal. Se cada canção homenageia grandes mestres e divas do cinema, como o espanhol Pedro Almodóvar, Federico Fellini ou Marilyn Monroe, também rende loas aos cineastas potiguares Buca Dantas e Jussara Queiroz, na música Na Sala do Royal Cinema. Nos créditos da contracapa, nomes como Moacy Cirne, Anchieta Fernandes, Willian Cobbett, Valério de Andrade, Djacir Dantas e Edmar Viana (em memória), um dos incentivadores quanto ao patrocínio do projeto, financiado pela Lei Câmara Cascudo de Incentivo à Cultura, em parceria com a Cosern. A homenagem de Babal lembra o tio-avô Zé Perninha, dono do Cinema São Sebastião, na alecrinense Avenida 10, quando assistia a filmes e seriados na cabine de projeção, em clara alusão ao clássico Cinema Paradiso. Na canção homônima ao título do Cd, Cineclube, outras citações de obras cinematográficas históricas na letra (ver ao lado). E mais do que títulos de filmes, a voz das intérpretes convidadas rememora as divas do cinema, em combinação com os arranjos em tons clássicos, mesclados à música flamenca (Chinatown), ou à américa espanhola de Almodóvar. 
 
COMPOSIÇÕES 
A feitura do Cd foi lenta e minuciosa. Afinal, como o próprio Babal atesta, não é fácil estabelecer parcerias musicais com poetas. “Há poemas musicáveis e outros não. Escrever poesia é impulsão. Não significa que a métrica das estrofes sirva para a música”. E cita o exemplo da poesia portuguesa de Fernando Pessoa, metrificada e rimada, ou as músicas de Chico Buarque como de fácil encaixe em melodias. “São poesias qualificadas à literatura e à musica”. E a harmonia entre música da letra é claramente perceptível nas composições do Cd Cineclube, elaboradas em processos diferentes de composição. Ora as letras eram enviadas por Lívio ao e-mail de Babal, ora o músico dava um sinal melódico para o poeta encaixar a letra, ora eram construídas juntas. Em comum apenas a idéia de incorporar a temática do cinema nas letras. As participações também foram convidadas sob criteriosa escolha. “Quando comentei do trabalho a Geraldo Azevedo ele sequer procurou saber qual a música e disse: ’Canto o que quiser’”, lembra Babal. A canção que coube a Geraldo - As Mulheres da Cidade - homenageia Fellini, diretor preferido de Lívio Oliveira, e diz: “Quantas vezes Giulietta?/ Quantas vezes só?/ Quantos trens peguei na vida?/ Nessa doce vida.”. Em Sem Destino, também são incluídos os ídolos musicais retratos de uma geração, Janis Joplin e Jim Morrisson. “Quis estampar o espírito dos anos 60”, explica Lívio. O título da canção é também de uma adaptação cinematográfica do épico romance do vencedor do Prêmio Nobel da Literatura, Imre Kértész. Em Chinatown, na primorosa interpretação de Luciane Antunes, a própria sonoridade do título remeteu à atmosfera de Natal, em metalingüística bem apropriada. Na última faixa, Epílogo, homenagem inusitada aos diretores que namoraram atrizes dos seus filmes, como Woody Allen, Bergman e Arnaldo Jabor. (fonte:
http://www.vermelho.org.br)

Faixas:
01 - E Deus Criou...
02 - Vamos Pegar Uma Tela
03 - Sem Destino
04 - Perdão
05 - Cineclube
06 - Todas as Trilhas
07 - As Mulheres da Cidade
08 - Quanto Mais QUente, Melhor
09 - Ruas e Luzes
10 - Na Sala do Royal Cinema
11 - Chinatown
12 - Quem Há de Acreditar
13 - Cena Final

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Babal - Algumas Pra Dançar, Outras Pra Se Ouvir (1997)

capa

Faixas:
1. Ponta Negra
2. Dia Negro
3. Dumbo de Boi
4. Passou
5. Avenida 10
6. Quando te Conheci
7. Mourão Voltado
8. Esse Tem
9. Algumas pra Dançar, Outras pra se Ouvir
10. Vazio
11. Rima
12. Cantar
13. Templo Escuro
14. Iansã

Nasceu em Natal/RN, no dia 17 de fevereiro, primeiro dia de carnaval de 1957, às 7h25. Na década de setenta iniciou sua caminhada pela música participando de apresentações em escolas, centros comunitários e festivais. A paixão pela música veio através do seu irmão eri galvão, que lhe fez chegar aos ouvidos canções dos beatles,um grupo musical que trazia na sua bagagem uma informação que encantava o mundo.Escutou todos os ritmos e estilos possíveis na amplificadora rio grande, o repertório variava de waldick soriano à gonzagão, passando por jackson do pandeiro, carlos alberto, marinez e sua gente e vários outros. Este era o coquetel que aos poucos ficou gravado na sua memória e o influenciou muito na sua formação musical.Na década de oitenta, participou da banda flor de cactus, banda que emigrou de natal para o rio de janeiro onde gravou o segundo disco pela gravadora rca. Lá, no rio de janeiro, conheceu vários artistas teve vários parceiros, desenvolveu trabalhos sempre levando sua música como informação maior do que fora fazer naquela cidade. Geraldo azevedo, joanna, zé ramalho, lenine, bráulio tavares, beto fae, petrúcio maia, esses são alguns dos nomes que pode trabalhar junto em shows, compondo canções, enfim, mostrando seu trabalho. No meiado da década de oitenta, voltou a morar em natal e recomeçou aqui seu trabalho. Hoje, com mais de 120 músicas gravadas por vários artistas, prossegue sua caminhada. Em 1996, lançou o cd "algumas pra dançar, outras pra se ouvir", que teve a participação especial de geraldo azevedo e cláudio nucci, está terminando a gravação do seu segundo cd "escritos" que tem a particpação de zé ramalho e renato braz.O seu trabalho não fica apenas na música popular, produz jingles comerciais e políticos, direção de cd, produção de cd, e a vida continua... Discografia: Alicerce da terra - banda flor de cactus 1982 Algumas pra dançar, outras pra se ouvir - babal1996 Escritos - babal 2001 ( a ser lançado ) Parceiros e artistas que gravaram suas canções: Geraldo azevedo, chico césar, leno, joanna, zé ramalho, simonny, cláudio nucci, bimba, pedro mendes, sueldo, valéria oliveira, marina elali, fernando luna, rubinho do vale, cida lobo, galvão filho, tarcísio flor, capilé, banda encontro magnético, lane cardoso, etc... (fonte:?)