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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Terezinha de Jesus - Prá Incendiar Seu Coração (1981)

Capa

Gravadora: CBS (Epic)
Ano: 1981
Capa: Carlos Lacerda / Milton Montenegro
Arranjos: Sivuca

Faixas:
01 Amizade
(Beto Marques)
02 Quando Chega o Verão
(Dominguinhos - Abel Silva)
03 Flor Do Xaxado
(Mirabô - Capinam)
04 Prá Incendiar Seu Coração
(Moraes Moreira - Patinhas)
05 Amar Quem Eu Já Amei
(João do Vale - Libório)
06 Prece Ao Vento
(Gilvan Chaves - Alcyr Pires Vermelho - Fernando Luiz)
07 Coração Cigano
(Zé Renato - Juca Filho)
08 Por Esse Amor
(Ronald Pinheiro - Robertinho de Recife)
09 Couraça
(Adler São Luiz)
10 Eu Vi o Mar Virar Sertão
(Sivuca - Cacaso)
11 Xote Menina
(Robertinho de Recife - Fausto Nilo)
12 Rio Coração
(Luiz Sérgio)

Tico da Costa - Chiara (2009)

capa-vert

ficha técnica
produção:
pedro paulo da costa
gravado, mixado e masterizado:
studio super phone - natal, brasil 2009
arranjos, voz e violão:
tico da costa
letras e músicas:
tico da costa
encarte:
gabriel da costa fracchia
edição:
tico da costa music co. adm. dunvagen music

participações especiais
ademir adriano da silva:
acordeon
cássio duarte:
percussões
eugênio lima:
violão solo em "per chiara"
hugo shin:
oboé
pedro paulo da costa:
teclado, viola 10 cordas

faixas
01 nobres costumes
(tico da costa)
02 se eu tivesse minha mãe
(tico da costa)
03 teias de aranha
(tico da costa)
04 os últimos dias da amazônia
(tico da costa)
05 oh! chiara
(tico da costa)
06 banho de cuia
(tico da costa)
07 tão perdidos
(tico da costa)
08 fé no oboé
(tico da costa)
09 pé de cajarana
(tico da costa)
10 per chiara
(tico da costa)

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Simona Talma - A Moça Mais Vagal Que Há (2009)

Capa-vert

Simona já ganhou alguns festivais na cidade de Natal, apesar de não tocar nenhum instrumento compõe à 4 anos e está gravando seu primeiro cd e primeiro dvd. Fugindo a tradição nordestina ela canta e compõe blues e rock e busca um trabalho mais apurado em termos cênicos e conceituais. (fonte: palcomp3)

faixas
01 dito blues
02 cada dor
03 de vez em quando
04 confio a um blues
05 quase tudo que não sei
06 deixe eu sei o seu maquinista
07 um lugar onde aquecer as mãos
08 bilheteria
09 gargalo
10 eu te peço um verso
11 maldito amor
12 a linha e a luz

Odhaires - Projeto Seis e Meia no Teatro Alberto Maranhão

capa

Faixas
1) QUE SERÁ
Marino Pinto e Mário Rossi
2) NADA ALÉM
Custódio Mesquita e Mário Lago
3) NUNCA
Lupicínio Rodrigues
4) VIVER E REVIVER
Lennon e McCartney / Versão : Fausto Nilo
5) ESCUTA
Ivon Cury
6) NEM EU
Dorival Caymmi
7) ALGUÉM ME DISSE
Anyisio Silva
8) FANTASIA
Francilúzio e Geraldo Azevedo
9) TRÊS APITOS
Noel Rosa
10) AJOELHA E REZA
Arnaldo Black e Carlos Rennó

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Zeca Brasil - Pra Não Dizer Que Não Falei do Verso (2009)

Zeca Brasil Capa

Nascido em Pinheiro (MA), Zeca Brasil, sem instrumento para estudar, se virou sozinho para aprender aquilo que mais gostava e o fascinava: desenhando a escala do violão em seu próprio braço, aprendeu seus primeiros acordes. Aos nove anos, em um show de calouros, ainda em Pinheiro, cantou “Eu nasci há dez mil anos atrás” de Raul Seixas, ganhando assim o concurso, e como premiação um motorádio e uma bolsa de estudos para uma escola de música. Mesmo com a bolsa, sempre preferia tocar de ouvido seus arranjos prediletos e assim, de forma intuitiva, aprendeu a conhecer o seu mais ilustre e fiel companheiro: o violão.

Hoje, autodidata, Zeca Brasil mostra particularidade e ecletismo em composições dos mais variados ritmos. São temas instrumentais, baladas, reggaes, blues, bossas, xotes e baiões - apresentados em 4 CDs já gravados e um 5º que está por vir, nesses 27 anos em que mora em Natal - que revelam com sutileza e elegância uma aptidão natural que o faz digno de respeito e admiração pelos que conhecem seu trabalho. O cantor e violonista ganhou destaque regional como compositor ao ter sua música “Caminhos do Prazer” gravada pela forrozeira cearense Eliana. Para quem não lembra, aí vai uma palhinha do refrão: “(...) Vem, quero dividir meus sonhos com você/ Vem, quero te mostrar os caminhos do prazer...”.
(fonte:
http://universitariafm.blogspot.com/)

faixas:
01 nordestinamente
(zeca brasil)
02 pra não dizer que não falei do verso
(beto mi)
03 aves do sertão
(zeca brasil e cícero medeiros)
04 it's not mole não
(acioly neto)
05 lua de todos os cantos
(zeca brasil)
06 serafim e seus filhos
(ruy maurity e josé jorge)
07 caminhos do prazer
(zeca brasil)
08 oração de são francisco
(autor desconhecido)
09 cenas de outro sonho
(zeca brasil)
10 nós dois
(celso adolfo)
11 caso de amor
(zeca brasil)
12 sinhá
(joão ribeiro)
13 festa matinal
(rubinho)

contribuição
julio cesar pimenta
natal/rn

Trio Marayá - Caiu Na Rede [1958]

capa

Cantores. Trio vocal. Compositores.
Marconi Campos da Silva - Natal, RN
Behring Leiros - Natal, RN
Hilton Acioli - Natal, RN

O trio foi formado em 1954, contando com Behring Leiros no tantã, Marconi Campos no violão e Hilton Acioli no afoché. Inicialmente adotaram o nome de Marajá e apresentaram-se no programa da Sociedade Artística Estudantil, na Rádio Poti. Em 1956, durante a realização de um congresso da União Nacional dos Estudantes, UNE, em Natal, foram convidados a ir ao Rio de Janeiro, onde alguns estudantes pretendiam criar um programa nos moldes do SAE. Pouco antes de viajar para o Rio de Janeiro, adotaram, por sugestão do professor e folclorista Luís da Câmara Cascudo, o nome de Trio Marayá. No Rio de Janeiro, os jovens vocalistas conseguiram participar de diversos programas na Rádio Nacional, entre os quais, "Grande Show Brahma", "César de Alencar" e "Paulo Gracindo". Atuaram ainda em diversas casas noturnas, sendo contratados com exclusividade para se apresentar no Restaurante "Cabeça Chata", de propriedade do conhecido cantor de emboladas Manezinho Araújo. Pouco depois, passaram a atuar na Rádio e na TV Tupi. Por essa época, foram convidados pelo cantor e compositor Luiz Vieira, que assistiu à participação do Trio Marayá na gravação de um disco de um cantor cearense na gravadora Copacabana, acabando por convidá-os a se apresentarem em seu programa de rádio em São Paulo. No programa de Luiz Vieira na Rádio Record, interpretaram o corridinho "Maria Fulô", de Luiz Vieira e João do Vale, e posteriormente gravado em LP pelo trio. Aprovados em teste, foram contratados pela Rádio e TV Record. Na Rádio Record, passaram a apresentar o programa semanal "Música e poesia com o Trio Marayá", produzido por Luiz Vieira, além de participar de outros programas da emissora. Na TV Record, ganharam também um programa semanal, "Trio Marayá e você", com produção de Nilton Travesso e Eduardo Moreira. Apresentaram-se ainda nos programas "Sucesso Arno", de Blota Jr., "Astros do disco", de Rendal Juliano, e "O fino da bossa", apresentado por Elis Regina, entre outros. Nesse período, ainda muito jovens, enfrentaram problemas com o Juizado de Menores nas apresentações em boates como "Boite Oásis", "Star Dust", "Nick Bar", "African" e "A Baiuca", nas quais cantavam e tinham que ficar do lado de fora, na calçada, durante os intervalos. Em 1958, gravaram pela Odeon o primeiro disco, interpretando o samba "O rei do samba", de Hervê Cordovil e Vicente Leporace e o mambo "Patrícia", de P. Prado e A . Bourget. Nesse período, realizaram excursões a diversas capitais do país. Em 1959, gravaram o segundo disco, cantando as composições "Meu tio" ,de F. Barcellini, H. Contet e J. C. Carrière, com versão de Fred Jorge, e "Onde estará minha vida", de Segovia, Naranjo e Roman, em versão também de Fred Jorge. No mesmo ano, receberam o convite para representar o Brasil no "Festival da Juventude", em Viena, na Áustria, recebendo as passagens, a hospedagem e a comida. O tempo previsto de permanência na Europa era de apenas dez dias, mas o trio acabou ficando um ano. Durante este período na Europa, viajaram para a Espanha, apresentando-se na cidade de Barcelona, na boate El Cortijo. Em seguida, rumaram para a Hungria, onde gravaram um disco com músicas brasileiras, pelo selo Balaton e apresentaram-se em programas da TV húngara. Em seguida, foram contratados pela filarmônica de Budapeste e apresentaram-se com a orquestra em quase todas as cidades húngaras. Pouco depois retornaram à Áustria onde obtiveram sucesso interpretando a "Polca de Liechtensteiner". Apresentaram-se em diversas casas de espetáculo de renome como "Éden Bar", "Lido", "Maxim's", "Moulin Rouge" e "Baden Cassino". De volta ao Brasil em 1960, gravaram mais um disco pela Odeon, no qual cantaram o samba "Prova de carinho", de Adoniran Barbosa e Hervê Cordovil, e o fox "Um telegrama", de H. G. Segura e Nadir Perez. Em 1961, foram contratados pela RCA Victor, gravando em seu primeiro disco o bolero "Por pecadora" e a canção "O matador", de J. Bowers e I. Burgess, com versão de Fred Jorge. No mesmo ano gravaram o bolero "Descansa, coração", de Arquimedes Messima, e o samba "Sambinha quadrado", de Marconi Campos e Hilton Acioli. Ainda em 1961, fizeram excursão ao Uruguai apresentando-se no Cassino Migues em Punta Del Este e na TV Canal 4 de Montevidéu. Foram contratados por três meses pela TV Canal 9 de Buenos Aires na Argentina, onde participaram do programa "Festival 62", produzido e apresentado por Paloma Black. No mesmo ano gravaram o rock balada "Nena Nenita", de Joaquin Pietro e Juvenal Fernandes e o bolero "Pede", de A . Algueró, A . Guijarro e Teixeira Filho.Em 1966, obtiveram destaque no II Festival de Música Popular Brasileira apresentado na TV Record em São Paulo. Defenderam, juntamente com Jair Rodrigues, a composição "Disparada", de Geraldo Vandré e Teo, e que, com arranjos de Hilton Acioli, tirou o primeiro lugar. Nos festivais internacionais apresentaram-se com Nat King Cole, Sammy Davis Jr., Ella Fitzgerald, Rita Pavone, Sérgio Endrigo e Catherine Valente. Em 1968, retornaram à Europa, defendendo o Brasil no Festival Internacional de Música da Bulgária, realizado na cidade de Sófia, onde o trio recebeu Medalha de Ouro", tirando o 1º lugar com a composição "Che", de Marconi Campos e Geraldo Vandré. A composição "Che", vencedora do festival originalmente não tinha letra e havia sido proibida pela censura durante o regime militar, pois os censores entenderam que se tratava de uma homenagem ao guerrilheiro cubano Che Guevara, morto naquele ano. Geraldo Vandré pediu a Marconi Campos para colocar a letra, o que foi recusado pelo autor, que a considerava de característica puramente instrumental. Fez, porém, outra música inspirada na primeira e Vandré colocou a letra. Após o festival, permaneceram um tempo em Sófia, apresentando-se em concorridos shows na capital búlgara. Visitaram também a Itália e a França. Em Paris, gravaram um disco pelo selo Barclay. Nesse período, participaram da revista musical "Tio samba", produzido pela diretora norte-americana Sonia Shaw e pelo maestro Bill Hithcock. Ao longo de sua carreira, o Trio Marayá participou dos filmes "Uma certa Lucrécia", com Dercy Gonçalves, "O circo chegou à cidade" com Walter Stuart, e "Quelé do Pajeú", dirigido por Anselmo Duarte, com orquestração de Marconi Campos. Estiveram sob contrato das gravadoras Sinter, RGE, RCA Victor, Odeon, Philips, Chantecler e Som Maior, gravando diversos discos em 45 e 78 rotações, além de compactos e LPs. Alguns de seus discos produzidos no Brasil foram divulgados em países da Europa, como Portugal, França e Itália, e em países da América do Sul, como Argentina , Uruguai e Chile. Um de seus maiores sucessos foi "Gauchinha bem querer", de Tito Madi, onde os vocalistas potiguares interpretaram de tal modo que muitos os confundiram com gaúchos. Ao longo de sua vitoriosa carreira o Trio Marayá recebeu diversos prêmios. Em 1958, 1960, 1961, 1962 e 1963 receberam o Prêmio Roquette-Pinto como Melhor Conjunto Vocal. Receberam oito troféus de Melhores da Semana, a Taça de Honra ao Mérito do programa César de Alencar, o troféu Campeões da Popularidade da TV Tupi, no programa Ayrton Rodrigues, diploma de Melhor Conjunto Vocal do Festival da Música Internacional na Bulgária, o troféu Índio de Prata como personalidade musical de 1967, além de receber diversas medalhas de honra ao mérito como grupo vocal/instrumental. A partir de 1975, o trio foi diminuindo cada vez mais as atividades, embora ainda se tenha apresentado em diversos festivais de música universitária na época em que o componente Behring Leirois cursava a faculdade de Direito da Universidade Mackenzie em São Paulo. Após esse período foram-se dedicando à produção de jingles comerciais e trilhas sonoras para filmes. Marconi Campos fez formação superior em música e em 1985 formou o quinteto "Sombra", do qual faziam parte Faud Salomão, Beto Carrera, Vânia Bastos e Suely Gondim. Em 1996, Marconi Campos juntou-se a Behring Leiros, Hilton Acioli, Flávio Augusto, Sandra Marina, Vera Campos e Cintia Scola - para gravar o CD independente "Ação dos tempos", interpretando músicas nordestinas, entre as quais "Asa branca", de Luiz Gonzaga, e algumas especialmente de compositores norte-rio-grandenses, como "Moinho d'água", de Chico Elion, e "Capricho", de Carlos Lyra e Behring Leiros. Behring Leiros, por sua vez, trabalhou como relações-públicas na área de divulgação da Rádio e Estúdio Ômega e também enveredou pela produção de jingles. Hilton Acioli diplomou-se bacharel em Geografia pela Universidade Estadual de São Paulo e foi parceiro de Geraldo Vandré em diversas composições. Marconi, Acioli e Behring já compuseram centenas de jingles, sendo os dois mais conhecidos, um de propaganda da Varig, e o histórico "Lula lá", utilizado pelo candido à Presidência da República pelo PT, Luís Inácio Lula da Silva quando de sua primeira candidatura a presidência. (fonte: dicionário cravo albin da música popular brasileira)

Faixas:
1. Corridinho da Saudade
(Luís Vieira)
2. Mandei Fazer Um Patuá
(Norberto Martins/Raimundo Olavo)
3. Sempre Comigo
(Anísio Silva/William Duba)
4. Roda Meu Disco
(Maugéri Neto/Maugeri Sobrinho)
5. Segredo da Meia Noite
(Chico Anísio/Hianto de Almeida)
6. Bamboleio de Yayá
(Ruby)
7. Berimbau
(J. L. Paiva Neto/Clodoaldo Brito)
8. Lamento Noturno
(Newton Teixeira/Cauby de Brito)
9. Vou Pedir Ao Senhor
(Peterpan)
10. Itanhaém
(Tito Madi)
11. Corre Corre
(Jacira Costa)
12. Gauchinha Bem Querer
(Tito Madi)

terça-feira, 25 de junho de 2013

Sérgio Groove - Continuo Brincando (2009)

capa

faixas

Sérgio Groove é natural de Natal, capital do Rio Grande do Norte. É destaque na cena musical potiguar. Hoje, seu talento como baixista o coloca na condição de instrumentista virtuoso, requisitado pela maioria dos reconhecidos artistas do Estado. Músico versátil, Sérgio transita em vários segmentos da música contemporânea, tocando do forró ao jazz. Entre os seus diversos trabalhos, é integrante da banda Camba, grupo que toca música latina, e do Candeeiro Jazz, trio de música instrumental. Como instrumentista, Sérgio já tem um vasto currículo que registra a sua participação em mais de 50 discos. Como compositor tem dois álbuns lançados: “Brincando com os dedos” e “Continuo brincando”, que surpreendem pelas belas composições e sonoridade. Além disso lançou em 2009 o dvd gravado ao vivo, em Natal, chamado “Brasil prá nós”. Reconhecido nacionalmente, Sérgio Groove ocupa espaço entre o time de novos representantes da música instrumental brasileira. Atualmente compõe o duo Groove Primata, juntamente com o contrabaixista Junior Primata (RN).Sérgio Groove está gravando um cd em parceria com Ebinho Cardoso e Grant Stinnett, um trabalho inusitado que será lançado em breve. (fonte:http://sesc-mt.blogspot.com

Os Poetas Elétricos (2004)

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Parceiros (de 1988 a 1999) na banda Modus Vivendi em Natal-RN, Carito e Edu Gomez criaram em 1995 o projeto paralelo “Poemas Eletri- Ficados & Outros Que Foram Embora”. Fizeram algumas apresentações, e em 1997 gravaram a célula-mater do projeto. No final de 2003 a dupla reativou o projeto e entrou em estúdio no início de 2004, reprocessando as gravações antigas, criando faixas novas, assumindo o nome OS POETAS ELÉTRICOS e colocando como título do álbum a ser lançado o nome original do projeto “Poemas Eletri- Ficados & Outros Que Foram Embora”.

Assim, liquidificando música e poesia, Carito ficou a cargo dos textos/letras e voz principal, enquanto Edu comanda quase todos os instrumentos , efeitos e coloca também sua voz ocasionalmente a serviço DOS POETAS ELÉTRICOS. As influências da dupla se concentram principalmente no universo do rock, mas nas 18 faixas do CD “Poemas Eletri-Ficados & Outros Que Foram Embora”, assumem que se deixaram levar por algumas sonoridades e atmosferas particulares. De forma direta ou indireta, Edu Gomez cita neste álbum ins-pirações de Ry Cooder, King Crimson, Bjork, Lou Reed, Durutti Column, Phillip Glass, Kronus Quartet, Massive Attack, David Bowie... Já Carito diz ter entre suas ins-pirações poético-musicais: Walter Franco, Arnaldo Baptista, Arnaldo Antunes, Paulo Leminski, Chacal, Jorge Mautner, Arrigo Barnabé, Itamar Assumpção, Tom Zé, Fellini...O CD conta ainda com algumas participações “espaciais”: Jorge Lima (percussão) em A Sina de Ina; Michele Régis (vocal) em A Sina de Ina e Lago Gente; Junior Primata (baixo) em Cínico Clínico e Ofício, Rogério Pitomba (bateria) em Cínico Clínico, Ana Paula Cadengue (voz) em Cínico Clínico e Zack Glass (“radio songs”) em Gina.

Para a dupla essa autodenominação (“Os Poetas Elétricos”) vai bem além do texto escrito. Assim, tanto Carito (trovador pós-moderno ou coisa parecida) quanto Edu Gomez (cérebro elétrico-eletrônico ou coisa não parecida) são “poetas”, como também o engenheiro de som escolhido, os artistas gráficos responsáveis pelo encarte do CD, o produtor executivo e o selo ligado ao disco que possuem total sintonia com a proposta.O encarte é um caso a parte... Um livreto de 20 páginas onde para cada faixa presente no disco é dedicada uma página com flertes popsicodélicos visuais. O trabalho foi finalizado no Estúdio Megafone (Natal-RN), em junho de 2004, com mixagem e masterização de Eduardo Pinheiro, sob a direção de Edu Gomez. A produção musical foi realizada pelos próprios Poetas Elétricos e a produção executiva foi realizada pelo selo Mudernage Diskos. O lançamento do disco aconteceu no fim de agosto durante o Festival Papary Jazzy em Natal/RN. Tendo sido muito bem recebido pelo público e pela mídia. (ver clipagem “ecoando”) Como faixas influenciadas mais diretamente pela música propriamente dita pode-se citar “Ofício”, “Cínico Clínico”, “Gina” e “E outros que foram embora”, enquanto que associadas ao conceito de Poesia Sonora “Palarveando”, “As Viagens de Halu Sinação”, “Assim” e “Bumerangue”... e associadas ao conceito de poesia declamada temos “Prelúdio Erótico do Poeta Machão” e “O Espírito das Letras”, entre outras.

Na verdade, a dupla não se apegou a pré-conceitos, deixando o trabalho fluir de forma espontânea, podendo estar inseridos em única peça vários conceitos, resultando sempre em uma simbiose poética-sonora. Assim, a dupla faz uso livre e intuitivo dos conceitos de poesia sonora, poesia declamada, poesia musicada e música experimental.Ao vivo Os Poetas Elétricos (Carito e Edu Gomez) contam ainda com o suporte de Michelle Regis (vocal), Miguel Sampaio (baixo), Juliana Gonçalves (Efeitos eletrônicos), Gaspar Rigno (Teclados), e Rogério Pitomba (bateria).• A revista Bravo! (edição fevereiro/2005) resenhou e recomendou o CD dOs Poetas Elétricos

ficha técnica
Produzido por: Poétas Elétricos
Gravado: no Estudios Megafone, NATAL RN - Brasil - 2004
Mixagem: Eduardo Pinheiro / Edu Gomez
Participações: Jorge Lima, Michele Régis, Júnior Primata, Rogério Pitomba, Ana Paula Cadengue, Zack Glass.
Distribuído por: Mudernage Diskos
Design Capa: Pandora Comunicação

faixas
01. Maria Elétrica
02. Palavreando
03. Serafim
04. A Sina de Ina
05. Ofício
06. Prelúdio Erótico do Poema Machão
07. Cínico Clínico
08. Lago Gente
09. Os Inícios
10. O Espírito das Letras
11. As Viagens de Halu Sinação
12. Gina
13. A Estória de Popular Louco
14. O Aniversário de Gni
15. O Abdominal Dragão das Verves
16. Assim
17. Bumerangue
18. E Outros Que Foram Embora

fonte: http://www.ospoetaseletricos.com.br/

segunda-feira, 24 de junho de 2013

''Calango da Praia'', por Carlos Zens

Rolando Boldrin recebe Carlos Zens (Natal - RN), que canta 'Calango da Praia', composição do próprio, e 'Araruna', de domínio público.

Roberta Sá - Sambas e Bossas (2004)

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Antes de lançar o irretocável Braseiro, apresentado à mídia como seu primeiro disco, Roberta Sá gravou um CD, Sambas e Bossas, para ser distribuído como brinde de uma empresa. Ainda que Braseiro seja de fato o álbum que projetou a excelente cantora no mercado fonográfico, depois de breve passagem pelo programa global Fama, os crescentes fãs da artista já descobriram o repertório de Sambas e Bossas na internet.

Produzido por Rodrigo Campello, Sambas e Bossas não é tão primoroso quanto Braseiro, firme até agora no posto de melhor disco de 2005, mas já evidencia a leveza do canto de Sá e seu bom gosto para selecionar repertório. Entre os sambas, há Alegria (jóia de Cartola unida num medley a O Sol Nascerá, outra pérola do compositor mangueirense), Essa Moça Tá Diferente (Chico Buarque), Falsa Baiana (Geraldo Pereira), A Flor e o Espinho (Nelson Cavaquinho, Alcides Caminha e Guilherme de Brito) e Pressentimento (Elton Medeiros e Hermínio Bello de Carvalho). As bossas estão representadas por clássicos como Chega de Saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e Coisa Mais Linda (Carlos Lyra).
fonte:?

Faixas:
01 Alegria + O sol nascerá
02 Essa moça tá diferente
03 Novidade
04 Falsa baiana
05 Chega de saudade
06 Pra dizer adeus
07 Fica melhor assim
08 Coisa mais linda
09 A flor e o espinho

Ronaldo Ferrara - Ilha (1999)

capa

faixas
01 com você eu vou
(ronaldo ferrara)
02 tudo por você
(ronaldo ferrara)
03 ladeira do sol
(ronaldo ferrara)
04 crença
(ronaldo ferrara)
05 um mundo pra nós dois
(ronaldo ferrara)
06 elisa.com.br
(ronaldo ferrara e eliezer rodrigues)
07 arerê
(sueldo soares)
08 sabe demais
(ronaldo ferrara)
09 é o meu amor
(cly lolye e lula ribeiro)

domingo, 23 de junho de 2013

Rodolfo Amaral (2009)

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Rodolfo Amaral, cantor no sétimo ano de atuação nos palcos, se apresentou em todos os projetos culturais no RN, e se define como um artista eclético. Tem alguns trabalhos gravados em vários segmentos da MPB além de já ter dividido o palco com artistas como Rita Lee, Trio Irakitan, Margareth Menezes e Núbia Lafayette, que são também fortes influências em sua carreira. "Para aqueles que já ouviram esse talento cantar, e que adoram passar horas apreciando a sua interpretação que lhe é tão peculiar. A voz maravilhosa do Rodolfo se adequou a qualquer estilo. Torcemos pelo seu futuro e sempre que pudermos prestigiá-lo o faremos!" (por Zenóbia Melo)

"Ainda muito jovem e com toda uma vida de desafios pela frente, ele possui do autêntico criador uma sensibilidade arguta e instigante a serviço de um repertório que toca profundamente as raízes duma musicalidade tipicamente brasileira...creio que deveríamos parar um pouco para ouvir e aplaudir Rodolfo Amaral, como a expressão máxima de uma arte popular e carismática, musical e dramática; em tudo, digna do nosso reconhecimento". (por Franklin Jorge na Tribuna do Norte)

colaboração de júlio césar pimenta

Terezinha de Jesus - Frágil Força (1983)

Capa

Frágil Força
Gravadora: CBS (Epic)
Ano: 1983
Produzido por Luiz Carlos Maluly
Arranjos de Lincoln Olivetti, Luiz Avelar, Hélvius Vilela e Jorjão.
Tem músicos Ricardo Silveira e Celso Fonseca (guitarra), Paulo Bellinati (violão), Nico Assunção e Jamil Joanes (baixo), Marcos Resende (teclados), entre muitos outros.

Faixas:
01 Odalisca em Flor
(Moraes Moreira-Waly Salomão)
02 Frágil Força
(Luiz Melodia-Ricardo Augusto)
03 Hora Adora
(Beti Niemeyer)
04 Mar Azul
(Chico Guedes-Terezinha de Jesus-Babal)
05 De Mansinho
(Enoch Domingos- Jotagê Campanholi)
06 Baú de Brinquedos
(Abel Silva-Nonato Luiz)
07 Vento Leste
(Paulo Debétio-Waldir Luz)
08 A Paixão
(Mirabô-Capinan)
09 Bumerangue
(Moraes Moreira-Abel Silva)
10 Beijo na Bochecha
(Moacir Albuquerque-Tavinho Paes)
11 Linda Flor (Yayá)
(H.Vogeler-Marques Porto-Luiz Peixoto)

sábado, 22 de junho de 2013

Carlos Bem - Contramão [SOM SEM PLUGS]

Quem: Carlos Bem
Quando: 14/12/2012
Onde: Pium - Parnamirim/RN
Música: Contramão
Compositor: Carlos Bem, Nagério e Marcelo Randemarck
O Cantor e compositor potiguar Carlos Antonio Bezerra nasceu em Assú/RN, de onde cresceu sua inspiração para a música. Entre as rodas de viola de sua cidade, Carlos Bem vem desenvolveu sua arte e hoje enche o coração de canções, apresentado sua musicalidade ao publico potiguar e em algumas cidades do nordeste do pais.
______________
Produção: Alan Michel
Áudio: Rafael Araújo
Filmagem/Fotografia: Alan Michel e Rafael Araújo
Edição/Finalização: Rafael Fortunato

SaintClair - Identidade (2009)

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colaboração de júlio césar pimenta

Trio Zé Moré - Forró Pé de Serra

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Faixas:
01-você não me ensinou a te esquecer
02-estrada de canindé
03-caboclo marculino
04-casamento da maria
05-tem que ser assim
06-ponta de faca
07-espumas ao vento
08-esperando na janela
09-ana maria
10-baião de noca
11-riacho das pedras
12-xodó
13-feira de mangaio
14-forro sanfonado

segunda-feira, 17 de junho de 2013

“Juras de Amor” com Magnus Araújo

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Música do cantor potiguar Magnus Araújo, campeão do festival da canção 2009 com a música Juras de Amor.

Saturnino e o Disco Avuadô (2011)

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faixas:
01 hermética
(ricardo baya, zé fontes e ronaldo freire)
dedicada à hermeto pascoal pascoal
músicas incidentais:
"o ovo" de hermeto
"algodão" de luiz gonzaga e zé dantas
02 mundano
(ricardo baya e zé fontes)
03 pedra na baladeira
(ricardo baya e zé fontes)
04 santa trindade
(ricardo baya e zé fontes)
05 presente de giba
(zé fontes)
06 mineira
(ricardo baya e zé fontes)
07 portal imaginário
(ricardo baya e zé fontes)
08 pium
(ricardo baya e zé fontes)
09 chorando no carnaval
(ricardo baya)
10 saturnino e o disco avuadô - cordel musical
(zé fontes e ronaldo freire)
I. nascente
II. saturnino
III. o disco avuadô
IV. cosmos
V. retorno
VI. poente

músicos:
ricardo baya: guitarra, violão, viola de 12 e voz
zé fontes: baixo, violão e voz
ronaldo freire: flauta e flautim
jaildo gurgel: bateria
kleber moreira: percussão
sami tarik: percussão

participações:
eduardo taufic: teclados em "hermética"
lulinha alencar: sanfona em "mundano" e "santa trindade"
angela castro, khrystal e tica rodrigues: coro em "pedra na baladeira"
gilberto cabral: trombone e arranjo dos sopros
yuri dantas: sax alto
jotapê: clarineta
silas henrique: trompete em "presente de giba"
marcelo tinoco: bandolim em "chorando no carnaval"
airton guimarães: baixo acústico em "saturnino e o disco avuadô"

e-mail: saturninodiscoavoador@hotmail.com

Paulinho de Macau - Natureza

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Paulo Ferreira do Nascimento, nasceu em Mossoró(RN) em 10 de janeiro de 1956. Compositor e cantor, iniciou a carreira musical cantando na noite, recebendo grande incentivo da TV Ponta Negra, apoiado pelo proprietário da emissora Carlos Alberto de Souza. Adotou o nome artístico de Paulinho de Macau em homenagem a cidade de Macau(RN), lugar onde foi morar ainda criança. Foi um dos puxadores do famoso Carnaval de Macau. Sua Obra completa consta de três LPs: Natureza, Paulinho de Macau e Paulinho. Participou do Programa da Xuxa da Rede Globo e cantou no SBT. Paulinho de Macau faleceu em 26 de outubro de 1990 ao cair do telhado da sua casa. Sua filha Pollyana Valéria também é cantora. Sua última apresentação foi na Festa do Boi em Parnamirim, em outubro de 1990. (*Texto extraído do Dicionário da Música do Rio Grande do Norte, de Leide Câmara)

Faixas
01 A Dança da Serpente
02 Me Engana Que Eu Gosto
03 Nega do Bole Bole
04 Agitação No Salão
05 Sabor de Meu
06 Fu Nana
07 Cachinho de Uva
08 Ai QUe Coisa Boa
09 Ao Som do Merengue
10 Olhar Safadinho

A Casa Talento convida:

Casa Talento_Cartaz Recital de Alunos Solidários

http://www.casatalento.org.br/